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A descoberta de Dilma: sem dinheiro não há corrupção

A aula inaugural na UFRGS acabou se transformando em mais prova da inexistência de raciocínio lógico em cabeças habitadas por um neurônio solitário

Por Augusto Nunes Atualizado em 11 jul 2017, 20h27 - Publicado em 9 jul 2017, 18h23

Depois de ensinar ao Brasil o que é uma casa e uma ponte, revelar que atrás de toda criança existe um cachorro oculto, inaugurar a figura da mulher sapiens e saudar a mandioca  (“uma das maiores conquistas do Brasil”), Dilma Rousseff anunciou em Porto Alegre sua mais recente descoberta histórica. Durante uma apresentação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a ex-presidente explicou em dilmês castiço que sem dinheiro não há corrupção. Assim, o que deveria ter sido uma aula inaugural acabou transformada em outra prova contundente da inexistência de vida inteligente em cabeças habitadas por um neurônio só.

O que qui é qui leva à corrupção? Leva à corrupção várias coisas, mas sem sombra de dúvida uma delas é dinheiro. Sem sombra de dúvida, o qui as pessoas querem é dinheiro. I é esse processo que nós temo de discutir como é qui ele se dá, porque senão fica uma coisa um tanto o quanto subjetiva e fundamentalista. Querem dinheiro. Daonde vem o dinheiro? O dinheiro vem de quem ganha dinheiro. Por que qui é… que era uma coisa que me intrigava… o que qui é que querem… que quer… financiamento escondido? O que leva a… a… a… a um grupo político falar não, eu não quero dinheiro contabilizado? Duas coisas: ou ele vai embolsá ou quem tá dando não qué declará. Porque não tem três coisas. Pode ter até uma terceira coisa que eu não sei. Mas é o que eu suponho.

Como é que o Brasil pôde eleger e reeleger uma mulher assim? Mais: como conseguiu sobreviver a cinco anos de Dilma Rousseff, precedidos por oito de Lula? O país que nunca foi para amadores hoje vive deixando perplexos os mais tarimbados profissionais.

 

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