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EUA desaceleram e crescem 2,2% no 1º trimestre

Nos últimos três meses de 2011, a economia americana expandiu 3%, mas economistas veem como saudável a taxa menor de recuperação

Por Da Redação
27 abr 2012, 10h44

A economia americana cresceu 2,2% no primeiro trimestre de 2012, segundo o Departamento do Comércio. A taxa ficou abaixo do apresentado nos últimos três meses do ano passado, quando a economia dos Estados Unidos subiu 3%. Porém, esse ritmo de recuperação é visto como saudável por alguns economistas.

Os fatores que mais pesaram na desaceleração do PIB foram a diminuição dos gastos do governo em 3% durante o período e o acúmulo menor de estoques. No fim do ano passado, os estoques haviam contribuído com mais da metade do total do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Os gastos com consumo, por outro lado, subiram 2,9% no período em comparação ao último trimestre do ano passado.

Esta semana o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) revisou para cima suas previsões para o PIB do país. O banco central americano espera alta de 2,9% na atividade econômica este ano, ante projeção anterior de 2,7%. Segundo o presidente do Fed, Ben Bernanke, os juros do país também devem ser mantido em patamares baixos até 2014. Hoje, a taxa básica de juros está entre zero e 0,25% ao ano.

Indicadores – Após a forte turbulência causada pela crise econômica de 2008, a economia americana cresce desde a segunda metade de 2009. Ao longo de 2011 a recuperação se acelerou e, para este ano, as previsões de economistas são distintas, mas a maioria aponta para uma retomada. Alguns acreditam em melhora mais acelerada, outros, em lentidão na recuperação.

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A diferença de opinião entre os especialistas decorre, em parte, da análise dos indicadores, que mostram tendências contrárias no país. Enquanto os fretamentos de bens duráveis cresceram mês passado, as novas encomendas mostram desaceleração, caindo para o menor nível desde janeiro de 2009. A balança comercial do país melhorou, mas a taxa de ocupação da população diminui o ritmo de crescimento e os pedidos de auxílio-desemprego aumentam.

Para o Fed, a taxa de desemprego deve cair lentamente, permanecendo no patamar de 6,7% no fim de 2014. Ainda segundo projeção do banco central americano, o crescimento econômico deve ficar moderado nos próximos trimestres e irá subir também vagarosamente.

(Com Agência Estado)

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