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Bolsas americanas recuam, apesar de números otimistas sobre emprego

Por Da Redação
4 ago 2011, 10h43

As bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, em meio ao clima de cautela no mercado internacional. Mais cedo, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude-Trichet, afirmou que “as incertezas permanecem particularmente altas” e que Espanha e Itália não estão fora da zona de contágio. Tal afirmação ajudou derrubar as bolsas europeias e a minar um dia otimista para as bolsas americanas. Às 11h10 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 1,46%, o Nasdaq baixava 1,86%, e o S&P 500 tinha queda de 1,74%.

Estados Unidos – Nesta quinta-feira, os Estados Unidos divulgaram que o número de trabalhadores do país que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 1 mil, para 400 mil, contrariando a expectativa de aumento de 7 mil. No entanto, nem mesmo esse dado positivo serviu para dar ânimo aos investidores. Apesar de esse resultado ser melhor do que o estimado, ele ainda é muito pior do que a queda de 21 mil registrada na semana passada. Além disso, o investidor está buscando bons números para se apoiar, enquanto espera pelos dados oficiais sobre o mercado de trabalho dos EUA (payroll), que serão divulgados amanhã.

A impressão que se tem é que todos estão esperando novamente pelo pior, o que leva o preço do ouro a seguir em escalada e os juros dos Treasuries (títulos do Tesouro dos EUA) a caírem mais, com o juro do T-Bond de 30 anos se mantendo abaixo de 4%. Na Europa, o BCE decidiu manter a taxa de juros básica em 1,50%, após aumento de 0,25 ponto percentual em julho. Trichet disse que eles vão “continuar monitorando muito de perto todos os acontecimentos com respeito aos riscos de alta para a estabilidade dos preços”.

Europa – Na Itália, o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, tentou ontem acalmar os mercados dizendo que a forte alta nos custos de financiamento do país é uma questão de confiança, mas tem a ver com problemas nas casas dos outros países, como Estados Unidos e Japão, e que a dívida soberana italiana está sendo mal avaliada pelos mercados.

(Com Agência Estado)

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