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‘Bolsa eletrodomésticos’ vai financiar até tablets

Até o momento, o programa previa a aquisição de móveis, eletrodomésticos, computadores de mesa e notebooks dentro do limite previsto de 5 mil reais por beneficiário do Minha Casa Minha Vida

Por Da Redação
17 set 2013, 19h46

A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) informou na noite desta terça-feira que a presidente da República, Dilma Rousseff, acolheu a proposta da entidade e incluirá tablets no programa Minha Casa Melhor. Até o momento, o programa previa a aquisição de computadores de mesa e notebooks dentro do limite previsto de 5 mil reais por beneficiário do Minha Casa Minha Vida, que é o público-alvo do programa.

A iniciativa foi anunciada pelo governo em junho e prevê que os beneficiários do programa habitacional possam financiar suas compras de móveis, eletrônicos e eletrodomésticos em até 48 vezes, com juros subsidiados pelo Tesouro, por meio de um cartão de crédito da Caixa. Até o momento, mais de 200 mil famílias já aderiram ao programa de compras e contrataram 1 bilhão de reais em crédito. O programa prevê investimentos de 18,7 bilhões de reais.

Segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato, a entidade entregará ainda nesta semana a proposta para o Ministério da Fazenda com as informações sobre o padrão de tablet que poderá ser enquadrado no programa, como preços e a necessidade de o produto ser fabricado no Brasil. “Não foi falado sobre o teto de preço, mas os tablets até 799 reais representam 68% de todos os vendidos no Brasil. Vamos informar as faixas de preço e o que representam dentro das vendas para o governo definir”, disse Barbato.

De acordo com ele, a expectativa é de que a autorização para a inclusão dos tablets seja feita via resolução do Banco Central, como ocorreu com a listagem dos produtos já incluídos no Minha Casa Melhor. O presidente da Abinee ainda não tem uma estimativa de vendas, mas calcula que cerca de 100 mil computadores possam ter sido vendidos entre os 155 mil contratos já firmados com os beneficiários do programa. “Os computadores, que têm preço máximo até 1.150 reais, são o segundo item mais vendido no ‘Minha Casa Melhor’, e como os tablets têm preço menor, acredito que número de vendas será importante”, declarou Barbato.

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(com Estadão Conteúdo)

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