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Vinte suspeitos são presos por adulterar leite em SC e RS

Também foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em duas operações simultâneas. Investigações começaram há cinco meses

Por Da Redação
19 ago 2014, 13h33
Operações “Leite Adulterado I” e “Leite Adulterado II” têm o objetivo de combater crimes contra
a saúde pública (VEJA)

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) de Chapecó, no oeste catarinense, deflagrou nesta terça-feira duas operações simultâneas para combater a atuação de empresas suspeitas de adulterar e falsificar leite. Foram cumpridos 20 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em unidades industriais, residências e propriedades rurais de sete cidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

As investigações começaram há cerca de cinco meses. As operações mobilizaram 60 agentes dos Gaeco, uma força tarefa composta por promotores de Justiça, Polícias Civil e Militar e auditores da Secretaria da Fazenda estadual.

As operações receberam os nomes de “Leite Adulterado I” e “Leite Adulterado II”. As empresas investigadas têm unidades nos municípios catarinenses de Lajeado Grande, Ponte Serrada e Mondaí e na cidade gaúcha de Vista Alegre.

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Na terça-feira da semana passada a Secretaria de Estado de Saúde de Santa Catarina determinou a retirada do leite UHT integral da marca Lajeado Grande, fabricado em 7 de junho de 2014, por causa da presença de formol. O produto tem validade até 5 de outubro deste ano, com lote número H:16:03 L59, sob inspeção do SIF/DIPOA número 0038/1501.

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Leite Compensado – Em maio deste ano, a operação Leite Compensado, que investiga a adulteração de milhões de litros de leite no Rio Grande do Sul, completou um ano e já está em sua sexta fase. As investigações envolvem transportadores que adicionavam substâncias nocivas ao consumo humano ao leite cru, como a ureia, usada para mascarar o acréscimo de água e disfarçar a perda nutricional do produto.

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