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Ilan cita economia fraca e sinaliza corte maior dos juros

Sinais recentes do BC têm feito analistas apostar em corte de meio porcentual na taxa Selic em janeiro

Por Da redação
Atualizado em 7 dez 2016, 15h46 - Publicado em 7 dez 2016, 15h43

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, reforçou nesta quarta-feira que a intensidade da redução dos juros deve crescer em breve. Em encontro com jornalistas, ele afirmou que o BC está sensível ao nível de atividade econômica e que a “ancoragem das expectativas” é o que abre espaço para flexibilização da taxa Selic.

“Eu acho que, em termos da ancoragem (…), a gente avançou bastante. E isso vai se mostrar um benefício para frente”, disse. “Se o cenário do Copom [Comitê de Política Monetária] estiver certo, se de fato caminhar na direção que se pensava (…), provavelmente teríamos a intensificação da flexibilização, que seria uma continuidade dos passos atuais para um primeiro passo no ano que vem.”

Segundo ele, a esperada estabilidade na economia não aconteceu no momento esperado e defendeu que a recuperação será “gradual” da atividade. Segundo a ata da reunião do Copom divulgada nesta terça, o BC considerou aumentar o ritmo de cortes da taxa básica de juros em seu encontro da semana passada.

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Alguns dos membros do colegiado defenderam que a evolução favorável da inflação, a aprovação inicial de medidas fiscais e o ritmo fraco da economia justificariam movimento mais intenso de redução da Selic. Na quarta-feira passada, o BC cortou a Selic em 0,25 ponto porcentual pela segunda vez consecutiva, a 13,75% ao ano.

Com as mensagens recentes da autoridade monetária, o mercado passou a consolidar apostas de redução mais forte da Selic, de 0,5 ponto percentual, na próxima reunião do Copom, em janeiro.

(Com Reuters)

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