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Ibovespa volta a bater recorde e ultrapassa os 108,7 mil pontos

Dólar chega a cair para R$ 3,98 logo após a abertura, mas ganha força na parte da tarde e encerra a segunda-feira com alta de 0,43%, a R$ 4,01

Por da Redação
4 nov 2019, 20h35

O otimismo internacional com a possibilidade de um acordo comercial entre Estados Unidos e China fez com que o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, batesse novo recorde histórico, com alta de 0,54%, aos 108.779 pontos. Durante o dia, o índice registrou nova máxima de 109.352 pontos, mas recuou no fechamento.

O anúncio feito no domingo, 3, pelo secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, que não havia razão para que o acordo não esteja no caminho certo para ser assinado ainda neste mês entusiasmou os investidores ao redor do mundo. Em entrevista à Bloomberg, Ross também afirmou que os EUA irão conceder “muito em breve” licenças para que empresas americanas vendam componentes à chinesa Huawei e que a imposição de tarifas a carros da União Europeia pode não ser necessária.

O Ministério das Relações Exteriores da China disse que os presidentes Xi Jinping e Donald Trump têm mantido contato, mas não detalhou quando e onde os dois líderes se encontrarão.

No cenário interno, a atenção é dividida com a temporada de balanços trimestrais, com o Itaú Unibanco publicando seus resultados após a sessão. Para analistas da XP Investimentos, os resultados do terceiro trimestre serão relativamente fracos, em geral, impactados pelo cenário econômico desafiador.

Já o dólar comercial subiu 0,43%, sendo negociado a 4,01 reais para a venda, voltando a ficar acima do patamar de 4,00 reais. Durante o dia, o câmbio chegou a cair para 3,9760 reais logo após a abertura, para depois se estabilizar em torno de 3,99 reais e, posteriormente, ganhar força na parte da tarde.

A força do dólar, contudo, pode ser um ajuste depois de quedas recentes, segundo alguns analistas. Além disso, o real teve em outubro o segundo melhor mês do ano, o que também colabora para alguma correção da divisa, pelo menos no curto prazo, o que sugere um cenário ainda positivo para a taxa de câmbio.

A confirmação da reforma da Previdência, a recuperação da atividade, a agenda de leilões e fluxos vinculados à cessão onerosa contribuem para o quadro de apreciação da moeda, segundo estrategistas da Paineiras Investimentos.

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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