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Haddad comemora corte na Selic: “dia de boas notícias”

Além do corte, ministro comemora dia de negociação com o Congresso, com sinalização de votação dos projetos de arrecadação e da tributária

Por Larissa Quintino 13 dez 2023, 20h08

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou a quarta-feira como um dia de boas notícias para a economia. Segundo o ministro, as decisões monetárias vindas tanto dos Estados Unidos, que manteve os juros mas sinalizou um início nos cortes para o ano que vem, quanto a redução da taxa Selic no Brasil tem potencial de aumentar o crescimento da economia.

“Temos notícias boas do exterior, que fazem crer que vai começar os cortes por lá. Aqui, o  Copom fez mais um corte, sinalizando que outros virão. Significa que os investidores brasileiros podem se preparar para um ciclo de crescimento mais sustentável, com baixa inflação, baixo desemprego. É uma boa notícia para as famílias brasileiras”, afirmou o ministro.

Segundo Haddad, também há bons ventos vindos do parlamento. O ministro está desde o fim da semana passada debruçado na negociação para aprovar medidas para reforçar a arrecadação e sustentar a meta fiscal para 2024, entre elas a MP das subvenções e a taxação das apostas esportivas, que deve voltar pra Câmara. Em conversa com jornalistas, Haddad disse ainda que a reforma tributária pode ser promulgada ainda este ano. Para isso, o texto precisa ser votado entre esta semana e a próxima, para que então seja promulgada uma sessão no Congresso para tal.

Política monetária

Nos últimos dias, Haddad mandou alguns recados para o Banco Central, dizendo que a autoridade monetária “precisa fazer seu trabalho” e chamando a diretoria do banco de “durona”, defendendo um corte mais rápido nos juros, que hoje estão em 11,75%, Nessa quarta-feira, no entanto, ele evitou entrar em polêmica. “Vamos comemorar a queda de mais meio ponto. Os indicadores demostram que a política econômica está no caminho certo. Desde o começo do ano eu falo que uma monetária restritiva atrapalha a arrecadação. E uma fiscal irresponsável compromete a monetária. Quanto mais rápido convergir, melhor”, completou.,

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