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Campos Neto: “não tenho candidato para a sucessão no BC”

Atual presidente do BC fica no cargo até o fim deste ano e afirma que fará uma "transição suave" para seu sucessor

Por Camila Barros 5 abr 2024, 12h30

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que é falso o rumor de que ele tenha um candidato para sua sucessão no BC, e voltou a dizer que fará uma “transição suave” independentemente de quem for escolhido. O dirigente também negou boatos de que pretenda empreender em tecnologia após o fim de seu mandato, em 31 de dezembro deste ano. O principal nome cotado para a sucessão, até agora, é o do economista e ex-secretário do Ministério da Fazenda Gabriel Galípolo, que ganhou uma cadeira na diretoria da autarquia no ano passado.

Campos Neto esteve nesta sexta-feira, 5, em seminário sobre inovação promovido pelo LIDE (Grupo de Líderes Empresariais), e falou sobre a Agenda Digital do BC, que inclui Pix, Open Finance e DREX (moeda digital ainda em desenvolvimento pelo BC). O líder da autarquia afirmou que, para os próximos passos do Pix, está previsto viabilizar o pagamento por aproximação. O BC também quer focar na internacionalização, que permitiria o pagamento instantâneo de contas brasileiras para outros países.

Sobre o Open Finance, ele afirmou que a popularidade do compartilhamento de dados de usuários deve aumentar com o tempo. Parte da aposta está no modelo de “Marketplace de finanças”, um superapp que buscaria centralizar e integrar todas as contas e serviços financeiros dos usuários.

O evento do LIDE também contou com a presença de nomes como Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, Isaac Sidney, presidente da Febraban e Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos.

PIB

Perguntado sobre o avanço surpreendente do PIB, Campos Neto admitiu que as previsões oficiais e de mercado já vêm errando há cerca de três anos. Ele avalia que o PIB potencial (ou seja, a capacidade que o país possui de crescer) aumentou um pouco nos últimos anos, e que o avanço dos sistemas financeiros têm participação nessa melhora. “A gente bancarizou muita gente, e novos modelos de negócios foram viabilizados por causa disto”, disse.

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