Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Brasil cresce menos que a média mundial em viagens aéreas

País foi o 12º maior mercado em 2017, com 76,6 milhões de passageiros transportados; no ano anterior, ocupava a 11ª posição, segundo a Iata

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 10 set 2018, 08h51 - Publicado em 10 set 2018, 08h18

O setor aéreo registrou um aumento no número de passageiros brasileiros, mas o crescimento ocorre a uma taxa ainda inferior à expansão global. Dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) apontam que, em 2016, o Brasil era o 11º maior responsável por viagens domésticas e internacionais. Em 2017, o país caiu para a 12ª posição, depois da Austrália.

De acordo com a entidade, que reúne as maiores empresas do setor, os brasileiros realizaram 72,9 milhões de viagens em 2016. Um ano depois, o número seguiu aumentando, mas a uma taxa inferior aos demais países. Ao fim de 2017, 76,6 milhões de brasileiros tinham voado. O aumento de 5% é inferior ao aumento mundial, de 7,3%.

Em 2016, a mesma Iata havia apontado que o Brasil tinha sido o único entre os sete maiores mercados aéreos do mundo que havia registrado uma queda no número de passageiros domésticos. No total, a contração de viagens domésticas há dois anos tinha sido de 5,5%.

Para 2017, a liderança mundial continua sendo dos americanos, que somaram 632 milhões de viagens aéreas, 18% de todos os passageiros no mundo. A China vem em segundo lugar, com 555 milhões de viagens. Juntos, americanos e chineses representam um terço dos passageiros do planeta.

Continua após a publicidade

Outro país em desenvolvimento, a Índia, aparece na terceira posição, mas com um volume bem abaixo dos dois principais países. Foram 161,5 milhões de passageiros em 2017, contra 147 milhões de britânicos e 114 milhões de alemães.

Viajantes

Em todo o mundo, o número de passageiros aéreos superou pela primeira vez a marca de 4 bilhões de pessoas. Na avaliação da entidade, uma economia global em boas condições em diversos mercados e passagens baratas contribuíram para o novo recorde. Além disso, a Iata estima que as conexões existentes entre 20.000 cidades — o dobro do que existia em 1995 — também contribuíram.

“Em 2000, uma pessoa em média fazia uma viagem de avião a cada 43 meses”, disse Alexandre de Juniac, diretor da entidade. “Em 2017, essa taxa caiu para 22 meses. Nunca foi tão acessível voar.”

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.