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Bolsas europeias fecham sem direção única

Investidores começaram a procurar 'pechinchas' – ações que ficaram muito baratas com as quedas dos últimos dias

Por Da Redação
9 ago 2011, 14h41

As bolsas europeias fecharam em direções divergentes, com algumas praças rompendo uma série de sete sessões seguidas de perdas, à medida que os investidores finalmente começaram a procurar ações cujos preços despencaram depois das recentes quedas.

Após um dia de forte volatilidade, o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 1,4%, aos 232,20 pontos. Mais cedo, o índice chegou a cair para 217,37 pontos. Entre os principais destaques da sessão, a montadora alemã BMW subiu 6,3% e a companhia francesa do setor de telecomunicações Alcatel-Lucent avançou 9,2%.

Em Londres, o índice FT-100 fechou em alta de 1,89%, aos 5.164,92 pontos, com ajuda do salto de 8,2% nas ações do InterContinental Hotels Group, que subiram depois de a empresa anunciar aumento no lucro no primeiro semestre. Entre as maiores quedas esteve o Royal Bank of Scotland, com -3,9%.

A Bolsa de Paris subiu 1,63%, para 3.176,19 pontos, com ações relacionadas aos setores automotivo e de tecnologia. Michelin subiu 4,7%. Assim como outras concessionárias de eletricidade europeias, Electricité de France declinou 4,8%. Entre as empresas de telecomunicações, France Telecom caiu 2,2% e Vodafone Group cedeu 0,7%.

Milão também terminou o dia no terreno positivo, com ganho de 0,52%, para 15.721,45 pontos. As ações dos bancos foram as mais voláteis da sessão, alternando momentos de altas e baixas, em meio a notícias de que o Banco Central Europeu (BCE) estava comprando bônus da Itália e da Espanha. Intesa Sanpaolo subiu 1,2%, Banco Popolare avançou 2,7% e Banca Popolare di Milano ganhou 7,8%.

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O índice DAX da Bolsa de Frankfurt não conseguiu se manter em território positivo e caiu 0,10%, para 5.917,08 pontos. Durante a sessão, o índice chegou à mínima intraday de 5.502,63 pontos. As ações da RWE recuaram 6,3%, depois de a empresa afirmar que seu lucro líquido no primeiro semestre diminuiu 22% e anunciar um corte nas previsões de ganhos, citando a decisão do governo da Alemanha de fechar os reatores nucleares do país.

Madri e Lisboa também fecharam em baixa. Na bolsa espanhola o índice Ibex-35 atingiu mínimas que não eram vistas desde o começo de 2009, apesar das compras de bônus espanhóis pelo BCE. O Ibex-35 caiu 0,36%, para 8.428,90 pontos, e o português PSI-20 declinou 0,99%, para 5.993,87 pontos.

(com Agência Estado)

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