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Bolsa sobe 1,4% e dólar cai com alívio na tensão entre China e EUA

Mercado teve dia otimista com decisão do governo americano de adiar a aplicação de tarifas de 10% sobre alguns produtos chineses

Por da Redação
13 ago 2019, 19h18

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, subiu 1,36% nesta terça-feira, 13, para 103.299 pontos, com alívio por tensões comerciais entre China e Estados Unidos. Já o dólar comercial caiu 0,4%, cotado a 3,97 reais para a venda. A grande notícia para os mercados foi a decisão do governo dos Estados Unidos de adiar a aplicação de tarifas de 10% sobre alguns produtos chineses, incluindo laptops e celulares. As novas tarifas tinham sido anunciadas por Donald Trump há duas semanas e estavam previstas para começar em 1° setembro. Com a nova decisão, parte delas só entrará em vigor em dezembro.

“Estamos fazendo isso para a temporada de Natal”, disse o presidente americano, Donald Trump, para evitar qualquer impacto adverso sobre os compradores dos Estados Unidos. Em paralelo, o Ministério do Comércio chinês informou que o vice-primeiro-ministro da China, Liu He, falou por telefone com autoridades comerciais americanas e que novas negociações ocorrerão em duas semanas. O último encontro foi no final de julho.

Além disso, houve também uma trégua na bolsa argentina, após o tombo de 37% da véspera por apreensão com a cena eleitoral chapa da ex-presidente Cristina Kirchner na liderança com 15 pontos percentuais de vantagem. O índice Merval, o principal da bolsa do país, subiu 10% nesta terça-feira.

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Segundo estrategistas do Bank of America Merrill Lynch, a América Latina já era a região emergente mais ameaçada pela escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China antes da surpresa nas primárias presidenciais da Argentina. “A América Latina aparece como a região mais vulnerável não apenas devido à alta exposição à China e aos preços das commodities, mas também porque as ferramentas disponíveis para implementar políticas monetárias anticíclicas são mais limitadas”, informou, em nota.

No cenário interno, o relator da proposta da reforma tributária em comissão especial na Câmara dos Deputados, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), estimou que apresentará seu parecer em 8 de outubro, além do início dos trabalhos envolvendo a tramitação da reforma da Previdência no Senado. A pauta é vista com bons olhos pelos investidores.

(Com Reuters)

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