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Bolsa desce dos 100 mil pontos com anúncio de retaliação da China aos EUA

Governo chinês divulgou que tomará "contramedidas necessárias" às tarifa imposta por Trump; dólar cai com medida do BC brasileiro para proteger o câmbio

Por da Redação
15 ago 2019, 13h33

O principal índice da bolsa de valores brasileira, o Ibovespa, opera em queda nesta quinta-feira, 15, e chegou baixar da casa dos 100 mil pontos por causa das guerra comercial entre Estados Unidos e China. Após a China anunciar que vai precisar adotar “as contramedidas necessárias” em relação às tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre 300 bilhões de dólares em produtos chineses. A ação do país asiático pegou de surpresa os mercados, pois ocorre após presidente americano, Donald Trump, adiar parte dessas taxa para dezembro inicialmente passaria a valer em setembro. Às 13h30, a bolsa caia 0,31% a 99.948 pontos.

O dólar também sentiu o impacto da tensão entre os dois países, mas, no mesmo horário caía 0,7% aos 4,01 reais influenciado pelo anúncio do Banco Central sobre a venda de dólares a vista como medida de proteção cambial. A medida passa a ocorrer no dia 21 de agosto. Serão 550 milhões de dólares vendidos por dia até 29 de agosto

De acordo com o ministério das Finanças da China, “as tarifas dos Estados Unidos violam o consenso alcançado pelos líderes dos dois países e se desviam do caminho de negociação para resolver as disputas.” A tensão entre os dois países parecia ter sido resolvida, quando Trump adiou parte das tarifas para dezembro. Mas, pelo informe do governo chinês, percebe-se que o país quer uma contrapartida ainda maior para encerrar a disputa comercial.

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Em outra declaração, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hua Chunying, disse: “Esperamos que os Estados Unidos e a China encontrem um meio-termo e implementem o consenso dos líderes dos dois países alcançado em Osaka”. Uma reunião está marcada para setembro, com representantes dos dois países. O objetivo é costurar um acordo para a guerra comercial que começou em meados de 2018.

(Com Reuters)

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