Black Friday no Brasil tem produtos com o triplo do preço dos EUA
Campanha promocional que acontece nesta sexta-feira passa ainda longe das superofertas americanas; mesmo com dólar alto, compensa comprar no exterior
Por Da Redação
29 nov 2013, 20h16
A Black Friday nos Estados Unidos é famosa pelos excessos: muitas pessoas nas lojas e descontos tão avassaladores que resultam em brigas entre consumidores. O evento do comércio ocorre pelo terceiro ano consecutivo no Brasil, trazido pelos donos do site Busca Descontos, mas não é atrativo o suficiente para fazer com que os clientes se estapeiem pelos produtos.
Mesmo com descontos, os artigos comercializados no Brasil ainda são muito mais caros do que nos Estados Unidos. Nem mesmo a alta do dólar é suficiente para que os preços se equiparem. A moeda fechou esta sexta-feira cotada a 2,33 reais.
Um console XBox 360, da Microsoft, de 250 GB, por exemplo, custa no Brasil 1.098 reais, já com o desconto da campanha, no Walmart. Nos EUA, a loja de eletrônico B&H vendeu, nesta sexta, o mesmo produto por 444 reais (189,99 dólares). Além do console e do controle sem fio que ambas as ofertas abrangem, a americana ainda dá ao consumidor quatro jogos.
Se observado o valor de uma batedeira da marca KitchenAid, por exemplo, a diferença é abissal: custa 1.400 reais com desconto na FastShop e 465 reais (199 dólares) na loja Target, nos Estados Unidos. Confira outros produtos cujos descontos no Brasil não chegam nem perto dos ofertados nas lojas americanas.
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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