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O que esperar do Burger King depois da influência árabe nos papéis

VEJA Mercado: analistas apontam para crescimento nas vendas e nas receitas, mas alertam para reposicionamento no número de lojas

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 out 2022, 16h48 - Publicado em 7 out 2022, 09h25

A Zamp, controladora do Burger King no Brasil, e o fundo árabe Mubadala não chegaram a um acordo para a mudança no controle da empresa. Os papéis do BK negociaram entre altos e baixos durante as tratativas e, agora, os investidores querem olhar para o futuro. Os analistas do Credit Suisse se reuniram com os executivos e apontaram para alguns fatores que devem impulsionar a companhia no ano de 2023, com crescimento nas vendas e uma melhora contínua no tráfego de clientes. Apesar disso, está previsto o fechamento de 30 lojas ineficientes, e outros ajustes devem ser feitos para melhorar o tráfego nas unidades restantes e nas que ainda devem ser inauguradas.

“Existe a expectativa de recuperar as margens do período pré-pandemia. Tal feito seria impulsionado por um crescimento nas vendas com preços em linha com a inflação, melhorias nas receitas por loja e pelo fechamento de pelo menos 30 lojas não rentáveis ​​e a franquia de 20-30 outras para gerar ganhos de margem devido à melhor alavancagem operacional”, escrevem os analistas em relatório enviado a seus clientes.

Apesar do fechamento de algumas lojas, o Burger King espera aumentar o ritmo de aberturas ainda em 2022 e fechar o corrente ano com até 80 inaugurações. “O tráfego de lojas ainda está 15% abaixo dos níveis pré-pandemia devido ao tráfego corporativo deprimido. Apesar das incertezas em torno do mix de canais pós-pandemia, a administração acredita que há espaço para melhorar o tráfego nas lojas”, concluem. No acumulado do ano, os papéis da companhia sobem 35%.

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