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O dia de ânimos completamente avessos no Twitter e no Facebook

Bilionário enfim conclui a transação anunciada há meses, já concorrente amargura resultados decepcionantes

Por Felipe Erlich 27 out 2022, 14h20

As principais empresas do nicho de redes sociais experimentou fortes emoções nesta quinta-feira, 27. Pela manhã, Elon Musk, o homem mais rico do mundo, anunciou que comprou definitivamente o Twitter, trazendo desfecho à uma novela que durou meses. O bilionário havia dado a compra como certa em abril, mas recuou alegando que incertezas sobre a contas de robôs na rede a tornavam menos apelativa. A transação foi de 44 bilhões de dólares, como acordado originalmente. Assim, renovam-se as expectativas quanto ao futuro da plataforma, com Musk prometendo mudanças na maneira como ela opera. Em nota, o bilionário afirmou que sua motivação foi puramente altruísta. “A razão pela qual adquiri o Twitter é porque é importante para o futuro da civilização ter uma praça pública digital partilhada, onde uma ampla gama de crenças possa ser debatida de maneira saudável, sem recorrer à violência. Não  fiz  isso  para  ganhar  mais  dinheiro”, diz.

Em uma rede vizinha, o Facebook, os ânimos são bastante diferentes, com a divulgação de resultados trimestrais avassaladores na última quarta-feira, 26. Controladora do Facebook, a Meta revelou ter tido um lucro líquido 52% inferior entre julho e setembro deste ano do que o registrado no mesmo período de 2021, ficando na casa dos 4,4 bilhões de dólares. Como reação, os papéis da holding que também controla o Instagram despencavam em 24% às 14:00 desta quinta-feira. Mark Zuckerberg, dono do grupo que tem boa parte da sua fortuna nessas ações, viu 11 bilhões de dólares de seu patrimônio serem liquidados após os números virem a público. Zuckerberg é a pessoa que mais perdeu patrimônio nos últimos doze meses em todo o mundo, amargurando uma queda de quase 77 bilhões de dólares, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg.

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