Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Econômico Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Pedro Gil (interino)
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

Em sessão volátil, bolsa se desgruda do externo e volta aos 105 mil pontos

VEJA Mercado: pregão foi marcado por recuperação de papéis do varejo e construção, enquanto frigoríficos patinaram em meio ao receio de piora nas margens

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 dez 2021, 18h33 - Publicado em 3 dez 2021, 18h31

VEJA Mercado | Fechamento | 3 de dezembro.

Tem sido difícil de acontecer, mas o Ibovespa conseguiu se desgrudar do mau humor externo em uma sessão volátil marcada por ganhos e perdas e que se encerrou em alta de 0,58%, a 105.069 pontos. O payroll americano revelou a criação de 210 mil empregos em novembro, contra uma expectativa de 550 mil do mercado, o que derrubou as bolsas por lá. Nasdaq e S&P 500 fecharam em quedas de 1,86% e 0,85%, respectivamente. Segundo os analistas, o Ibovespa se descolou das bolsas externas em função de alguns fatores. “O principal é que a bolsa não tem mais para onde cair, é a que tem o pior desempenho entre os principais índices. O segundo é a percepção de que a inflação chegou no pico, seja pelos aumentos na Selic ou pela desaceleração da economia, e o pico inflacionário é um forte indicador de compra”, avalia Roberto Attuch, CEO da Ohmresearch. “E o mercado ainda quer acreditar a todo custo que a PEC dos Precatórios enterra de vez a piora do risco fiscal brasileiro”, pontua.

O destaque positivo ficou por conta da Méliuz, que não apenas disparou, mas arrematou uma expressiva alta de 32,9% após revelar um crescimento recorde de 87% no valor bruto de mercadorias (GMV) no último mês de novembro em função da Black Friday. Empresas como Cyrela e Magazine Luiza subiram 7,5% e 4,3%, respectivamente, e respiraram após a curva de juros futuros cair com a expectativa de arrefecimento na inflação para os próximos meses. O DI para 2024 recuou 2,56%, a 11,02%, enquanto o para 2027 fechou em queda de 3%, a 10,94%. No lado das baixas, Marfrig e JBS derreteram 8,3% e 4,8% após um relatório do Bradesco BBI que rebaixou a recomendação de compra por uma suposta deterioração das margens do setor nos Estados Unidos, e indicou que a redução de oferta para 2022 pode elevar ainda mais os custos para essas empresas.

Mesmo com a bolsa em alta, o dólar não cedeu e também subiu. A moeda americana avançou 0,35%, a 5,680 reais. Entenda o porquê.

Leia mais em: O que é payroll e por que ele pode afetar tanto as bolsas?

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.