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Por que o dólar não cede mesmo com a bolsa em alta?

VEJA Mercado: tapering e desaceleração da economia brasileira não deixam o dólar cair

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 dez 2021, 17h42 - Publicado em 3 dez 2021, 17h10

Quando a bolsa sobe, automaticamente as pessoas esperam que dólar caia, mas não é bem isso que tem acontecido no Brasil. Enquanto a bolsa caminha para uma alta semanal de 2,5%, o dólar fechou a semana no campo positivo, com uma valorização de 1,5% nesse mesmo período, cotado a 5,68 reais. Para os economistas, a provável aceleração do tapering, o processo de retirada dos estímulos da economia norte-americana, deve antecipar a elevação dos juros por lá, o que tem provocado uma fuga de dólares de países como o Brasil, e por isso a moeda não tem cedido por aqui como se esperava. “Jerome Powell, presidente do Fed, tem sugerido uma curva de juros para cima nos EUA já para o primeiro semestre de 2022, uma ação que fortaleceria a moeda americana pelo mundo”, avalia André Perfeito, economista-chefe da Necton Investimentos.

Ao mesmo tempo, o PIB negativo do terceiro trimestre e a recessão técnica do Brasil abalaram a curva de juros futuros por aqui e enfraqueceram o real. “A aprovação da PEC dos Precatórios diminuiu a pressão e deveria trazer algum alívio para o dólar, mas o PIB mais fraco e o juro brasileiro para baixo não favorecem o real frente ao dólar”, pontua Perfeito. A equação formada pela aceleração do tapering e pelo PIB negativo do Brasil é a grande responsável pela curva do dólar permanecer ascendente por aqui.

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