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Brasileiro não deixou faltar ingredientes italianos na mesa em 2020

Setor de enogastronomia registrou crescimento de 1,06% no ano passado em relação a 2019.

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 fev 2021, 18h32

O apetite do brasileiro pela boa mesa italiana se manteve estável em 2020 – ele apenas trocou de endereço. Habituado a consumir ingredientes de alta qualidade em restaurantes, o consumidor viu-se tentando a reproduzir os pratos dentro de casa, em função do isolamento imposto pela pandemia.

A avaliação parte de Ferdinando Fiore, diretor-geral para o Brasil da ITA (Italian Trade Agency). Ele está à frente do órgão de relações comerciais da Itália com o país desde dezembro de 2019 e viu de perto as transformações no hábito do consumidor em função do coronavírus. “O setor de enogastronomia registrou crescimento de 1,06% no ano passado em relação a 2019 com as exportações para o país. Ao todo, foram mais de 1,18 bilhão de reais em alimentos e bebidas da Itália para o Brasil”, explica.

Os alimentos Made in Italy mais importados pelo Brasil no ano passado foram massas (23,5 mil toneladas), tomates e molhos (21,4 mil toneladas), kiwi (11,2 mil toneladas), azeite de oliva (4,6 mil toneladas) e farinhas (4,4 mil toneladas). Outros itens de destaque incluem chocolate (2,9 mil toneladas), pães, doces e biscoitos (2,8 mil toneladas) e vinagres (912,3 mil litros). Só no vinho, calcula Fiore, foram mais de 36 milhões de dólares em garrafas – o que se refletiu em 11 milhões de litros da bebida.

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