Veterenos do evento apontam melhorias em relação a edições anteriores
Por James Della Valle
31 jan 2013, 17h58
Quando surgiu no Brasil, em 2008, a Campus Party era um mistério até mesmo para seus organizadores. Pela descrição original, tratava-se de um “acampamento tecnológico” com o intuito de facilitar a transmissão do conhecimento e melhorar o aprendizado na área de tecnologia. Embora muito vaga, a ideia persistiu. Agora, em sua sexta edição, o evento que acontece todos os anos em São Paulo está maior e mais organizado – algo que prova que a Futura Networks, empresa por trás da Campus, conseguiu aprender com erros do passado.
“É impressionante ver como esta edição está muito mais estruturada do que as anteriores”, afirma Paulo Henrique da Costa, de 32 anos, que atua na área de mídias sociais. Ele marcou presença em todos os eventos e acredita que a equipe responsável pela Campus conseguiu cuidar bem de alguns problemas recorrentes. “A acústica está muito melhor. Apresar da proximidade dos palcos, você consegue escutar muito bem as palestras realizadas em cada um deles, sem vazamento de som, que antes era comum.”
Outro detalhe que chamou a atenção do veterano foi a segurança, que também sofreu reforço significativo. “O esquema de segurança está bem parecido com o ano passado, mas com algumas melhorias. A questão é que muita gente ainda se descuida com aparelhos pequenos como smartphones e tablets”, disse. Para o estudante Alexandre Lima Valdivino, que visita o evento pela terceira vez, a presença dos seguranças nas áreas de convivência fez a diferença. “Eles estão em todos os lugares. Foi uma adaptação depois de ocorrência de furto ocorrida no ano passado.”
A alimentação e a condição dos banheiros também foram elogiados pelos participantes. Mas uma queixa foi unânime: o preço dos ingressos, que subiu quase 70% em relação a 2012. “Eles cobraram 180 reais no ano passado, incluindo o acampamento. Agora, o valor saltou para 300 reais. E tem um detalhe: eles só incluíram a área de camping no pacote após muitas reclamações”, disse o estudante Atur Henrique, de 20 anos, que teve sua primeira experiência com a Campus Party em 2012.
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