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SP: cada vez mais taxistas atendem por aplicativos de smartphone

Passageiros procuram pelo serviço na capital especialmente à noite, quando encontrar um taxi é mais demorado e menos seguro

Por Da Redação
10 mar 2013, 09h42

Chamar um taxi em São Paulo depois das 22 horas exige paciência – as centrais de tele ou radiotáxi têm espera de até 50 minutos e, além disso, não é todo mundo que se sente seguro em chamar um táxi na rua. Mas isso vem mudando com a chegada dos aplicativos para smartphone que encontram o táxi mais perto do passageiro. Hoje, cerca de 20% dos 33.000 taxistas da cidade já usam os principais aplicativos do mercado.

Paulistanos contam que a espera pelo táxi chamado com essa tecnologia não passa dos dez minutos. Para as empresas que desenvolvem os aplicativos, o movimento da noite já representa mais da metade das chamadas. “Percebemos que, quando um usuário testa o serviço pela primeira vez, geralmente é à noite”, diz Sandro Barretto, do aplicativo Taxibeat.

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O serviço dos “pontos de táxi eletrônicos”, como são chamados, começou em São Paulo em meados do ano passado, mas só agora começa a virar tendência. O cofundador do aplicativo 99Táxis, Paulo Veras, diz que mais de 50% das corridas são feitas à noite. “De dia, nada mais rápido do que acenar para um táxi. Mas à noite funcionamos como um cupido entre o passageiro e o taxista mais próximo.”

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O sistema funciona por GPS. O usuário visualiza em um mapa os táxis da redondeza e chama um deles. Dá para acompanhar o trajeto do taxista e, se for o caso, cancelar a chamada. “Em São Paulo, os passageiros são mais responsáveis e a taxa de cancelamento é mínima”, diz Tallis Gomes, CEO da Easy Taxi, que diz tratar casos de cancelamento, tanto da parte do taxista quanto do passageiro, como um “evento”. “Ligamos para 100% dos que cancelaram uma corrida para entender o motivo. Quando há um caso de desrespeito, banimos o usuário.”

As empresas afirmam garantir a segurança dos passageiros exigindo toda a documentação do taxista cadastrado: alvará, cadastro profissional na Prefeitura e foto. “Existe ainda um call center de retaguarda tanto para o passageiro quanto para o motorista”, explica Nathan de Vasconcelos Ribeiro, da Taximov, que não é aplicativo, mas um sistema para chamar táxi via internet. “É tão comum como ligar para um taxista. O que mudou foi que, em vez da voz no telefone, os detalhes da corrida ficam no computador ou no celular.”

(Com Estadão Conteúdo)

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