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Por que o bloqueio do WhatsApp prejudica tanta gente?

Estudo do site americano Business Insider mostra que os serviços de mensagem hoje em dia são mais populares que as redes sociais

Por Da Redação
3 Maio 2016, 15h57

Um estudo publicado em janeiro pelo Business Insider ajuda a explicar o impacto da suspensão temporária do WhatsApp no território nacional (o bloqueio foi derrubado na tarde desta terça-feira). Segundo o relatório, os principais aplicativos de mensagens são, atualmente, mais populares que as maiores redes sociais no mundo.

O estudo mostra que as pessoas não usam mais os serviços de mensagens instantâneas apenas para conversar com os amigos, mas também para se comunicar diretamente com empresas e serviços – que usam os aplicativos para atrair os consumidores com o intuito de personalizar o atendimento – e assistir a conteúdos sem precisar rolar a página, como acontece nas redes sociais.

O relatório do Business Insider indica que houve uma explosão dos aplicativos de mensagens em apenas três anos. De 2013 a 2015, serviços como WhatsApp, Telegram e Viber saltaram de 500 milhões de usuários para cerca de 3 bilhões, enquanto as redes sociais foram de 1,5 bilhão a cerca de 2,5 bilhões – um baixo crescimento se comparado aos aplicativos de mensagem.

A decisão de bloquear o WhatsApp por 72 horas, determinada nesta segunda-feira pelo juiz Marcel Maia Montalvão, da comarca de Lagarto, em Sergipe, recebeu críticas de vários setores, foi criticada pela agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e por especialistas da área. Segundo o aplicativo de mensagens, mais de 100 milhões de usuários brasileiros foram afetados e prejudicados com a medida cautelar.

Aplicativos de mensagens superam redes sociais
Aplicativos de mensagens superam redes sociais (VEJA)

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