Como tirar uma ideia brilhante do papel? Confira 5 passos
Lampejo criativo não é suficiente. Quem quer concretizar um projeto e transformar a realidade precisa de método. Veja orientações de especialistas
“Muita gente tem boas ideias. O difícil é tirá-las do papel”, costuma dizer Felipe Agnoni, cofundador da Perestroika, escola focada na chamada economia criativa, que prevê a combinação de conhecimento e criatividade para o desenvolvimento de negócios em qualquer área. “Embora nos fascinem, as ideias respondem por cerca de apenas 5% de algo muito maior.” Em outras palavras, é preciso bem mais do que uma boa ideia na cabeça. Esse é o desafio para qualquer um que pretenda levar adiante um projeto e, em alguma medida, transformar a realidade ao seu redor, não importando em que área: vale tanto para quem quer criar um aplicativo revolucionário quanto para quem sonha em organizar a coleta de lixo na vizinhança; quem quer criar uma ONG em defesa dos animais e quem sonha ajudar de alguma forma nas eleições.
Diante do desafio, o site de VEJA ouviu algumas cabeças brilhantes que costumam concretizar ideias – ou ajudar quem quer fazê-lo. Pela necessidade e pela prática, eles desenvolveram uma metodologia, um passo a passo, que pode ajudar outras pessoas a fazer o mesmo (confira as orientações na lista abaixo). São eles:
. Matheus Goyás, de 24 anos, fundador do AppProva, app gratuito que ajuda estudantes de todo o Brasil a se preparerem para o Enem, finalista do Prêmio Jovens Inspiradores 2013
. Renata Chilvarquer, diretora de educação da Endeavor Brasil, organização internacional de fomento ao empreendedorismo
. Felipe Agnoni, cofundador da Perestroika
Se você também quer fazer a diferença, inscreva-se no Prêmio Jovens Inspiradores 2014. Promovido por VEJA.com em parceria com Companhia de Talentos, Abril Plug and Play e Chivas, o concurso vai identificar e encorajar estudantes ou recém-formados com idades entre 18 e 34 anos com espírito de liderança e comprometimento permanente com a busca da excelência. O objetivo maior é ajudar a preparar líderes capazes de desatar os nós dos setores público e privado que ainda impedem o Brasil de avançar. O concurso vai premiar dez finalistas com iPads e troféus; quatro grandes vencedores ganharão também bolsas de estudo no exterior e um ano de orientação profissional (“mentoring”). Nesta edição, haverá uma categoria adicional voltada a empreendedores com idades entre 25 e 34 anos: um prêmio de 100.000 reais será destinado ao projeto ou empresa do vencedor.