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China já registra dez mortes por gripe aviária. ONU demonstra preocupação

Representantes de órgão das Nações Unidas alertaram para o risco de países vizinhos à China entrarem em contato com o H7N9, que já infectou 39 pessoas

Por Da Redação
11 abr 2013, 17h59

A China confirmou nesta quinta-feira a décima morte em decorrência do H7N9, uma nova cepa do vírus da gripe aviária. Segundo a agência de notícias oficial do governo do país, a vítima vivia em Xangai, onde ocorreram vários dos outros 38 casos de infecção registrados desde o final de março. Embora o vírus tenha se restringido, até o momento, ao leste da China, a Organização para a Alimentação e Agricultura da ONU, a FAO, manifestou a preocupação de que o H7N9 se espalhe para outros países.

A fonte exata da infecção continua desconhecida, mas amostras apontaram resultados positivos em algumas aves comercializadas em mercados avícolas, os quais continuam sendo o foco das investigações do governo chinês e da FAO.

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“Essa região em particular (o Sudeste Asiático) está ligada por terra (à China), então há a possibilidade de que se, inadvertidamente ou advertidamente, alguém levar aves contaminadas através das fronteiras, podemos antever a difusão do vírus”, afirmou Subhash Morzaria, gerente regional do Centro Emergencial para Zoonoses Transfronteiriças, um departamento da FAO. “Estamos iniciando programas de vigilância em países vizinhos como Mianmar, Laos e Vietnã, que fazem fronteira com a China e estão particularmente sob risco, e estamos tentando entender como o movimento de aves tem ocorrido para que possamos identificar com maior precisão onde o risco está”, disse.

O novo vírus causa sintomas graves na maioria dos humanos e há temores de que ele provoque uma pandemia caso adquira a capacidade de passar de uma pessoa para outra – algo que, até agora, aparentemente não ocorreu.

(Com agência Reuters)

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