Médicos de 20 estados e DF suspendem atendimentos nesta quarta-feira
No restante do país, haverá outros tipos de manifestação. Em São Paulo, médicos farão uma passeata no período da tarde
Por Da Redação
31 jul 2013, 10h32
Médicos de todo o país programaram para esta quarta-feira atos contra medidas recentes do governo federal na área de saúde. Eles são desfavoráveis ao programa Mais Médicos e aos vetos feitos pela presidente Dilma Rousseff à lei do ato médico. Segundo a Federação Nacional dos Médicos (Fenam), profissionais de pelo menos 20 estados e do Distrito Federal optaram por suspender o atendimento na rede pública e na privada – os serviços de urgência e emergência, porém, serão mantidos.
Os demais estados se manifestarão de outras formas. São eles: Alagoas, Amapá, Pará, Piauí, Roraima e São Paulo. Em São Paulo, por exemplo, médicos e estudantes farão uma passeata que deve começar às 16 horas na sede da Associação Paulista de Medicina (APM), no centro da cidade. A programação é que eles caminhem pelas avenidas Brigadeiro Luís Antônio e Paulista e, depois, desçam a Rua da Consolação até a sede do Conselho Regional de Medicina (Cremesp).
Esse é o segundo dia seguido em que a classe protesta contra o governo. Nesta terça-feira, houve paralisação dos médicos de ao menos 18 estados e do DF. O manifesto é convocado pela Fenam, que representa 53 sindicatos do país.
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Contra-ataque – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou nesta terça-feira a paralisação nos atendimentos promovida pelos médicos. “Eu não acho correto prejudicar a população, cancelando cirurgias e consultas, por causa de um programa que não baixa o salário de ninguém, não tira o emprego de ninguém, pelo contrário, cria emprego e oportunidade para os médicos brasileiros. Não concordo que se prejudique ainda mais os pacientes”, disse, durante a inauguração de um hospital.
(Com Estadão Conteúdo)
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