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Sobe para 30 o número de corpos recuperados; avião ainda está desaparecido

Três especialistas franceses são aguardados nesta sexta-feira para ajudarem na localização das caixas-pretas do Airbus que caiu com 162 pessoas a bordo

Por Da Redação
2 jan 2015, 06h53

(Atualizado às 11h01)

A equipe de buscas que trabalha para localizar os destroços do avião da AirAsia, que caiu no último domingo no Mar de Java com 162 pessoas a bordo, já encontrou 30 corpos, informa a CNN, citando informações da autoridades da Indonésia. Destes, ao menos quatro já foram identificados. Os corpos já foram transferidos para a cidade de Surabaya, na ilha de Java, onde foi montado um centro de operações para identificá-los. Dois estão em Bornéu e outros seis ainda nos navios envolvidos na operação de busca.

No total, 29 embarcações e 17 aviões de países como os Estados Unidos, Austrália, Singapura, Malásia, China e Indonésia participam do resgate. As condições meteorológicas continuam atrapalhando os trabalhos e as ondas na região chegam a quatro metros de altura, segundo a CNN. A primeira vítima identificada do acidente, a passageira Hayati Lutfiah Hamid, foi enterrada ontem em cerimônia realizada na província indonésia de Java Oriental. A sogra, o marido e um filho de Hayati também viajavam no Airbus 320-200 que caiu no mar. Apenas o filho mais novo da família, que não embarcou, está vivo. Até o momento, além dos corpos, as equipes de resgate conseguiram recuperar partes do avião e bagagens dos passageiros.

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O avião da AirAsia que saiu no domingo passado da cidade de Surubaya, na Indonésia, e tinha previsão de pousar duas horas depois em Singapura, caiu no mar de Java 40 minutos após a decolagem. Estavam a bordo 155 passageiros e outros sete integrantes da tripulação. Entre eles há 155 indonésios, três sul-coreanos, um britânico, um francês (o copiloto), um malaio e um singapuriano.

O piloto solicitou à torre de controle fazer um desvio à esquerda na rota e subir de 32.000 para 38.000 pés com o objetivo de contornar uma tempestade. A alteração de curso foi aprovada, mas a elevação negada porque outra aeronave já trafegava na mesma altitude. Minutos depois, quando os controladores de voo tentaram entrar em contato para informar que o avião da AirAsia estava autorizado a subir até 34 mil pés, não houve resposta. A aeronave já havia sumido dos radares. O piloto do voo QZ-8501 tinha 23.000 horas de voo, 6.000 delas como comandante da AirAsia. A última manutenção do Airbus 320-200 tinha sido realizada em novembro.

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(Com agências France-Presse e EFE)

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