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Regime sírio afirma ter matado rebeldes em emboscada

Observatório opositor fala em 70 mortes e diz que Hezbollah conduziu operação

Por Da Redação
26 fev 2014, 14h30

O regime sírio afirma ter matado 175 rebeldes em uma emboscada em Al Guta, nos arredores de Damasco. Segundo a agência oficial Sana, a operação foi conduzida pelo Exército e entre os mortos havia chechenos, sauditas e catarianos, membros do grupo terrorista Frente Nusra, e da Jaysh al-Islam. O local indicado pelos meios estatais fica na mesma região que foi palco de ataques com armas químicas no ano passado.

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O Observatório Sírio de Direitos Humanos, organização baseada em Londres que se opõe ao regime, apresentou números diferentes, dizendo que setenta rebeldes teriam morrido e que outros 89 estão desaparecidos. A organização também apontou que a emboscada foi perpetrada pelo grupo terrorista xiita libanês Hezbollah com apoio do Exército sírio.

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Um chefe militar sírio disse que suas tropas visualizaram os rebeldes quando eles se deslocavam entre as localidades de Al Midaa e Al Damil. “Esta operação faz parte de um cerco aos grupos terroristas armados em Al Guta al Sharquiya e firma a disposição do Exército para impedir que os terroristas se infiltrem na região”, assinalou o militar, que não teve sua identidade revelada. A agência Sana publicou uma série de fotografias que, afirma, mostrariam os corpos dos rebeldes.

Mortos – Também nesta quarta-feira, o Observatório Sírio de Direitos Humanos divulgou que 3 300 pessoas morreram desde o início deste ano como resultado do conflito entre diferentes facções rebeldes. Entre os grupos que tem sido pivô de combates está o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), uma dissidência da Al Qaeda, e a própria Frente Nusra. Disputas territoriais e briga pelo poder levaram aos confrontos, que têm se espalhado por áreas controladas por rebeldes na Síria.

(Com agências EFE e Reuters)

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