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Mundo

Míssil lançado por rebeldes atinge comboio de refugiados

A informação foi confirmada pelo Exército ucraniano, mas ainda não há notícias sobre o número de vítimas. Após dias de combates, cidade de Lugansk agoniza

Por Da Redação
18 ago 2014, 08h54

Veja.com — Veja.com (Veja.com/VEJA.com)

Idosa é acolhida após o prédio em que ela morava ser atingido por um bombardeio nos arredores de Donetsk, leste da Ucrânia — 1/61 Idosa é acolhida após o prédio em que ela morava ser atingido por um bombardeio nos arredores de Donetsk, leste da Ucrânia (VEJA.com/Reuters)

Bombeiro tenta combater incêndio em uma casa que foi bombardeada em Donetsk, leste da Ucrânia — 2/61 Bombeiro tenta combater incêndio em uma casa que foi bombardeada em Donetsk, leste da Ucrânia (Maxim Shemetov/AFP)

Mulher caminha em hospital atingido por míssil em Donetsk, na Ucrânia — 3/61 Mulher caminha em hospital atingido por míssil em Donetsk, na Ucrânia (VEJA.com/Reuters)

Portões do Ministério de Defesa da Ucrânia em chamas durante protesto contra a dissolução do batalhão em Kiev — 4/61 Portões do Ministério de Defesa da Ucrânia em chamas durante protesto contra a dissolução do batalhão em Kiev (Valentyn Ogirenko/Reuters)

Membro do Ministério da Defesa da Ucrânia tenta prender membro do batalhão "Aydar", que adentrou o complexo do Ministério durante protesto contra a dissolução do batalhão em Kiev — 5/61 Membro do Ministério da Defesa da Ucrânia tenta prender membro do batalhão "Aydar", que adentrou o complexo do Ministério durante protesto contra a dissolução do batalhão em Kiev (Valentyn Ogirenko/Reuters)

Moradores deixam suas casas após bombardeio na cidade de Ienakiieve, na Ucrânia — 6/61 Moradores deixam suas casas após bombardeio na cidade de Ienakiieve, na Ucrânia (Maxim Shemetov/Reuters)

Mulher chora ao ver casas atingidas pelos bombardeios na cidade de Ienakiieve, na Ucrânia — 7/61 Mulher chora ao ver casas atingidas pelos bombardeios na cidade de Ienakiieve, na Ucrânia (Maxim Shemetov/Reuters)

Mulher anda com carrinho de bebê em frente à cruzes postas no chão em homenagem aos mortos do bombardeio na cidade de Mariupol, Ucrânia, por combatentes pró-Rússia no último dia 24 de janeiro — 8/61 Mulher anda com carrinho de bebê em frente à cruzes postas no chão em homenagem aos mortos do bombardeio na cidade de Mariupol, Ucrânia, por combatentes pró-Rússia no último dia 24 de janeiro (Valentyn Ogirenko/Reuters)

Pelo menos 21 pessoas morreram e 46 ficaram feridas, num bombardeamento durante a manhã de sábado, em Mariupol, na zona leste da Ucrânia — 9/61 Pelo menos 21 pessoas morreram e 46 ficaram feridas, num bombardeamento durante a manhã de sábado, em Mariupol, na zona leste da Ucrânia (Stringer/Reuters)

Pelo menos 13 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após um morteiro atingir um trólebus em Donetsk, no leste da Ucrânia. Mais de 5.000 pessoas morreram na guerra travada desde abril de 2014 entre o Exército ucraniano e os separatistas pró-russos no leste do país — 10/61 Pelo menos 13 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após um morteiro atingir um trólebus em Donetsk, no leste da Ucrânia. Mais de 5.000 pessoas morreram na guerra travada desde abril de 2014 entre o Exército ucraniano e os separatistas pró-russos no leste do país (VEJA.com/Reuters)

Pessoas carregam uma vítima de um projétil que atingiu um trólebus, em Donetsk — 11/61 Pessoas carregam uma vítima de um projétil que atingiu um trólebus, em Donetsk (Reprodução/TV/VEJA)

Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia — 12/61 Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia (VEJA.com/Reuters)

Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia — 13/61 Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia (Army.SOS/Reuters)

Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia — 14/61 Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia (VEJA.com/Reuters)

Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia — 15/61 Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia (VEJA.com/Reuters)

Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia — 16/61 Imagem aérea tirada por drone no dia 15/01/2015 mostra edifício do Aeroporto Internacional Sergey Prokofiev danificado por bombardeios durante combate entre separatistas pró-Russia e as forças do governo ucraniano, em Donetsk, leste da Ucrânia (Army.SOS/Reuters)

Vista geral do aeroporto em março de 2014 — 17/61 Vista geral do aeroporto em março de 2014 (Google/Reprodução)

Fumaça no Aeroporto Internacional de Sergey Prokofiev danificada por bombardeios durante a luta entre os separatistas pró-russos e forças do governo ucraniano, em Donetsk - 12/11/2014 — 18/61 Fumaça no Aeroporto Internacional de Sergey Prokofiev danificada por bombardeios durante a luta entre os separatistas pró-russos e forças do governo ucraniano, em Donetsk - 12/11/2014 (VEJA.com/Reuters)

Fumaça no prédio administrativo do Aeroporto Internacional de Sergey Prokofiev após o bombardeio entre separatistas pró-russos e forças do governo da Ucrânia, em Donetsk - 09/11/2014 — 19/61 Fumaça no prédio administrativo do Aeroporto Internacional de Sergey Prokofiev após o bombardeio entre separatistas pró-russos e forças do governo da Ucrânia, em Donetsk - 09/11/2014 (VEJA.com/Reuters)

Mulher em seu apartamento, após recente bombardeio em Donetsk, na Ucrânia - 05/11/2014 — 20/61 Mulher em seu apartamento, após recente bombardeio em Donetsk, na Ucrânia - 05/11/2014 (VEJA.com/Reuters)

Pássaros voam perto da torre de controle de tráfego do Aeroporto Internacional de Sergey Prokofiev, danificada por bombardeios durante combates entre separatistas pró-Rússia e forças do governo ucraniano na semana passada, em Donetsk, na Ucrânia oriental - 9/10/2014 — 21/61 Pássaros voam perto da torre de controle de tráfego do Aeroporto Internacional de Sergey Prokofiev, danificada por bombardeios durante combates entre separatistas pró-Rússia e forças do governo ucraniano na semana passada, em Donetsk, na Ucrânia oriental - 9/10/2014 (Shamil Zhumatov/Reuters)

O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, durante visita à base militar da região fronteiriça de Kiev, em 7/10/2014 — 22/61 O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, durante visita à base militar da região fronteiriça de Kiev, em 7/10/2014 (Valentyn Ogirenko/Reuters)

Rebelde pró-Rússia se prepara para tomar posição perto do Aeroporto Internacional de Sergey Prokofiev, durante os combates com as forças do governo ucraniano, na cidade de Donetsk, na Ucrânia oriental - 4/10/2014. Apesar do cessar-fogo decretado na região, ambos os lados combatentes creem um longo conflito — 23/61 Rebelde pró-Rússia se prepara para tomar posição perto do Aeroporto Internacional de Sergey Prokofiev, durante os combates com as forças do governo ucraniano, na cidade de Donetsk, na Ucrânia oriental - 4/10/2014. Apesar do cessar-fogo decretado na região, ambos os lados combatentes creem um longo conflito (Shamil Zhumatov/Reuters)

Manifestantes ultranacionalistas ucranianos protestam contra a concessão de auto-governo nas áreas sob o controle dos rebeldes pró-Rússia nas regiões de Donetsk e Lugansk, em frente à Presidência em Kiev - 17/09/2014 — 24/61 Manifestantes ultranacionalistas ucranianos protestam contra a concessão de auto-governo nas áreas sob o controle dos rebeldes pró-Rússia nas regiões de Donetsk e Lugansk, em frente à Presidência em Kiev - 17/09/2014 (Sergey Dolzhenko/EFE)

O parlamentar Vitaly Zhuravsky foi atirado dentro de uma lata de lixo por manifestantes ucranianos — 25/61 O parlamentar Vitaly Zhuravsky foi atirado dentro de uma lata de lixo por manifestantes ucranianos (Reprodução/Ukraine Today/VEJA)

Ativistas do grupo Femen protestam em frente ao Mosteiro de Pechersk Lavra em Kiev. O grupo protestava contra a Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Moscou, que apoia a intervenção russa na Ucrânia - 11/09/2014 — 26/61 Ativistas do grupo Femen protestam em frente ao Mosteiro de Pechersk Lavra em Kiev. O grupo protestava contra a Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Moscou, que apoia a intervenção russa na Ucrânia - 11/09/2014 (Valentyn Ogirenko/Reuters)

O presidente ucraniano, Petro Poroshenko visitou à cidade costeira de Mariupol em demonstração de solidariedade aos cidadãos em apuros e prometeu defendê-los dos separatistas pró-Rússia - 08/09/2014 — 27/61 O presidente ucraniano, Petro Poroshenko visitou à cidade costeira de Mariupol em demonstração de solidariedade aos cidadãos em apuros e prometeu defendê-los dos separatistas pró-Rússia - 08/09/2014 (Vasily Fedosenko/Reuters)

Alunos da Escola de Cadetes durante o primeiro dia na academia militar de Kiev, Ucrânia - 01/09/2014 — 28/61 Alunos da Escola de Cadetes durante o primeiro dia na academia militar de Kiev, Ucrânia - 01/09/2014 (Tatyana Zenkovich/EFE)

Pedaço de projétil fotografado no meio da estrada para o aeroporto de Donetsk, Ucrânia - 01/09/2014 — 29/61 Pedaço de projétil fotografado no meio da estrada para o aeroporto de Donetsk, Ucrânia - 01/09/2014 (Maxim Shemetov/Reuters)

No primeiro dia de curso, aluno da Escola de Cadetes, de Kiev, mostra um desenho em que aparecem as banderias da Ucrânia e da Rússia - 01/09/2014 — 30/61 No primeiro dia de curso, aluno da Escola de Cadetes, de Kiev, mostra um desenho em que aparecem as banderias da Ucrânia e da Rússia - 01/09/2014 (Tatyana Zenkovich/EFE)

Alunos prestigiam a cerimonia que marca o começo ano escolar em Slaviansk, Ucrânia - 01/09/2014 — 31/61 Alunos prestigiam a cerimonia que marca o começo ano escolar em Slaviansk, Ucrânia - 01/09/2014 (Gleb Garanich/Reuters)

Gato anda entre escombros de casa destruída em recente bombardeio em Ilovaysk, leste da Ucrânia - 31/08/2014 — 32/61 Gato anda entre escombros de casa destruída em recente bombardeio em Ilovaysk, leste da Ucrânia - 31/08/2014 (Maxim Shemetov/Reuters)

Na imagem, uma coluna de fumaça preta sobre o fogo é vista na pequena cidade de Novoazovsk, na região de Donetsk, ao sul da Ucrânia, em 27/08/2014. O país solicitou ajuda da OTAN depois de relatar que um grande comboio de tanques e armamentos russos estava se movendo ao sudeste das fronteiras ucranianas — 33/61 Na imagem, uma coluna de fumaça preta sobre o fogo é vista na pequena cidade de Novoazovsk, na região de Donetsk, ao sul da Ucrânia, em 27/08/2014. O país solicitou ajuda da OTAN depois de relatar que um grande comboio de tanques e armamentos russos estava se movendo ao sudeste das fronteiras ucranianas (Alexander Khudoteply/AFP)

Fogo consome uma escola no centro de Donetsk, cidade controlada pelos rebeldes no leste da Ucrânia, depois de ser atingida por um bombardeio — 34/61 Fogo consome uma escola no centro de Donetsk, cidade controlada pelos rebeldes no leste da Ucrânia, depois de ser atingida por um bombardeio (Francisco Leong/AFP)

Membros do batalhão de defesa nacional são vistos durante uma marcha em frente ao escritório da Administração Presidencial, em Kiev, como forma de apoio aos soldados que cumprem missão no leste da Ucrânia — 35/61 Membros do batalhão de defesa nacional são vistos durante uma marcha em frente ao escritório da Administração Presidencial, em Kiev, como forma de apoio aos soldados que cumprem missão no leste da Ucrânia (Valentyn Ogirenko/Reuters)

Soldado ucraniano em posto de controle perto da cidade de Donetsk, a maior do leste da Ucrânia — 36/61 Soldado ucraniano em posto de controle perto da cidade de Donetsk, a maior do leste da Ucrânia (Anatolii Stepanov/AFP)

Mulher chora após conflito entre rebeldes e militares ucranianos ter deixado mortos nos arredores de Donetsk, ao leste do país — 37/61 Mulher chora após conflito entre rebeldes e militares ucranianos ter deixado mortos nos arredores de Donetsk, ao leste do país (Sergei Karpukhin/Reuters)

Novos voluntários do batalhão de defesa ucraniano Azov, são vistos em frente a Catedral de Santa Sofia, antes do juramento de fidelidade ao país, em Kiev; Os voluntários partirão em seguida para a Ucrânia oriental — 38/61 Novos voluntários do batalhão de defesa ucraniano Azov, são vistos em frente a Catedral de Santa Sofia, antes do juramento de fidelidade ao país, em Kiev; Os voluntários partirão em seguida para a Ucrânia oriental (Valentyn Ogirenko/Reuters/VEJA)

Membro da força-tarefa especial da polícia ucraniana Kiev-1 patrulha a aldeia ucraniana de Semenovka perto Sloviansk — 39/61 Membro da força-tarefa especial da polícia ucraniana Kiev-1 patrulha a aldeia ucraniana de Semenovka perto Sloviansk (Gleb Garanich/Reuters/Reuters)

Soldados ucranianos inspecionam um tanque destruído usado por rebeldes pro-Rússia, em Slaviansk na Ucrânia — 40/61 Soldados ucranianos inspecionam um tanque destruído usado por rebeldes pro-Rússia, em Slaviansk na Ucrânia (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)

O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, com os membros do esquadrão especial da polícia nacional, na cidade de Slaviansk; O Governo da Ucrânia mantém pressão militar contra os rebeldes pró-Rússia, exigindo que os separatistas deponham as armas — 41/61 O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, com os membros do esquadrão especial da polícia nacional, na cidade de Slaviansk; O Governo da Ucrânia mantém pressão militar contra os rebeldes pró-Rússia, exigindo que os separatistas deponham as armas (Gleb Garanich/Reuters/VEJA)

Soldados do governo ucraniano assumem posição em um campo do girassol cerca de 20 km ao sul de Donetsk; A ação integra parte de uma campanha para cercar a cidade e a vizinha, Lugansk, que também é controlada por separatistas pró-Rússia — 42/61 Soldados do governo ucraniano assumem posição em um campo do girassol cerca de 20 km ao sul de Donetsk; A ação integra parte de uma campanha para cercar a cidade e a vizinha, Lugansk, que também é controlada por separatistas pró-Rússia (Dominique Faget/AFP/VEJA)

Forças ucranianas se deslocam para o norte da região de Donetsk para participar de uma operação anti-terrorista contra os rebeldes pró-Kremlin — 43/61 Forças ucranianas se deslocam para o norte da região de Donetsk para participar de uma operação anti-terrorista contra os rebeldes pró-Kremlin (Genya Savilov/AFP/VEJA)

As Forças Armadas da Ucrânia começaram na madrugada desta sexta-feira (2) uma operação militar em Slaviansk, no sudeste do país, para retomar o controle da cidade — 44/61 As Forças Armadas da Ucrânia começaram na madrugada desta sexta-feira (2) uma operação militar em Slaviansk, no sudeste do país, para retomar o controle da cidade (AFP/VEJA)

Ao menos 40 pessoas morreram em combates entre tropas ucranianas e milícias no Aeroporto de Donetsk, na Ucrânia — 45/61 Ao menos 40 pessoas morreram em combates entre tropas ucranianas e milícias no Aeroporto de Donetsk, na Ucrânia (Ivan Sekretarev/AP/VEJA)

Homem é observado por membros das forças de segurança durante um comício fora do edifício sindical ucraniano que pegou fogo ontem (2) em Odessa, na Ucrânia — 46/61 Homem é observado por membros das forças de segurança durante um comício fora do edifício sindical ucraniano que pegou fogo ontem (2) em Odessa, na Ucrânia (Gleb Garanich/Reuters/VEJA)

Imagem do líder bolchevique Vladimir Lenin é vista em frente à barricada no centro de Slovyansk, na Ucrânia — 47/61 Imagem do líder bolchevique Vladimir Lenin é vista em frente à barricada no centro de Slovyansk, na Ucrânia (AP/VEJA)

Forças Armadas da Ucrânia cercam posto de controle perto de cidade controlada por separatistas — 48/61 Forças Armadas da Ucrânia cercam posto de controle perto de cidade controlada por separatistas (Vasily Maximov/AFP/VEJA)

Observadores da OSCE detidos desde sexta-feira (25), participam de uma coletiva de imprensa do líder separatista pró-Rússia e auto-proclamado "prefeito do povo" na cidade ucraniana de Slavyansk — 49/61 Observadores da OSCE detidos desde sexta-feira (25), participam de uma coletiva de imprensa do líder separatista pró-Rússia e auto-proclamado "prefeito do povo" na cidade ucraniana de Slavyansk (Vasily Maximoc/AFP/VEJA)

Na Geórgia, manifestantes realizam ato contra a cooperação do país com a Rússia e o envolvimento de Moscou na Ucrânia — 50/61 Na Geórgia, manifestantes realizam ato contra a cooperação do país com a Rússia e o envolvimento de Moscou na Ucrânia (Vano Shlamov/AFP/VEJA)

Forças armadas da Ucrânia planejam lançar Operação anti-terrorista contra os separatistas pró-Rússia elevando os riscos de um confronto militar com Moscou — 51/61 Forças armadas da Ucrânia planejam lançar Operação anti-terrorista contra os separatistas pró-Rússia elevando os riscos de um confronto militar com Moscou (Shamil Zhumatov/Reuters/VEJA)

Homem armado representando as forças especiais da Ucrânia monta guarda em frente a um prédio público ocupado anteriormente por manifestantes pró-Rússia — 52/61 Homem armado representando as forças especiais da Ucrânia monta guarda em frente a um prédio público ocupado anteriormente por manifestantes pró-Rússia (Olga Ivashchenko/Reuters/VEJA)

Trabalhadores limpam barricada construída por separatistas pró-Rússia em frente ao prédio administrativo de Carcóvia, na Ucrânia — 53/61 Trabalhadores limpam barricada construída por separatistas pró-Rússia em frente ao prédio administrativo de Carcóvia, na Ucrânia (Anatoliy Stepanov/AFP/VEJA)

Deputados se agridem no Parlamento ucraniano — 54/61 Deputados se agridem no Parlamento ucraniano (YURIY KIRNICHNY / AFP/VEJA)

Observado por policiais ucranianos, homem mascarado balança bandeira russa diante de prédio da administração regional de Donetsk, no leste da Ucrânia — 55/61 Observado por policiais ucranianos, homem mascarado balança bandeira russa diante de prédio da administração regional de Donetsk, no leste da Ucrânia (Alexander Ermochenko/AP/VEJA)

Ativistas pró-Rússia tomam prédio administrativo da cidade de Donetsk, no leste da Ucrânia — 56/61 Ativistas pró-Rússia tomam prédio administrativo da cidade de Donetsk, no leste da Ucrânia (Alexander Khudoteply/AFP/VEJA)

Ativistas pró-Rússia montam uma barricada em frente a um edifício das forças de segurança de Donetsk, leste da Ucrânia — 57/61 Ativistas pró-Rússia montam uma barricada em frente a um edifício das forças de segurança de Donetsk, leste da Ucrânia (AFP/VEJA)

Manifestantes pró-Rússia levantam barricada diante de prédio público na cidade de Kharkiv, leste da Ucrânia — 58/61 Manifestantes pró-Rússia levantam barricada diante de prédio público na cidade de Kharkiv, leste da Ucrânia (Reuters/VEJA)

Ativistas pró-Moscou aplaudem durante votação improvisada no prédio do governo regional de Donetsk, no dia 7 de abril, quando o grupo declarou a criação de uma ‘república independente’ — 59/61 Ativistas pró-Moscou aplaudem durante votação improvisada no prédio do governo regional de Donetsk, no dia 7 de abril, quando o grupo declarou a criação de uma ‘república independente’ (Reuters/VEJA)

Homens que ocuparam o prédio principal da administração regional improvisam votação pela criação de uma ‘república popular’ em Donetsk, no leste da Ucrânia — 60/61 Homens que ocuparam o prédio principal da administração regional improvisam votação pela criação de uma ‘república popular’ em Donetsk, no leste da Ucrânia (Alexander Khudoteply/AFP/VEJA)

Grupos pró-Moscou entram em conflito com manifestantes favoráveis à manutenção da integridade territorial da Ucrânia em Kharkiv, no leste do país — 61/61 Grupos pró-Moscou entram em conflito com manifestantes favoráveis à manutenção da integridade territorial da Ucrânia em Kharkiv, no leste do país (Reuters/VEJA)

Um comboio de ônibus com refugiados de Lugansk, no leste da Ucrânia, foi atingido por um míssil lançado por rebeldes nesta segunda-feira, causando um número ainda desconhecido de vítimas, disse um porta-voz dos militares ucranianos. “Os terroristas atiraram mísseis do modelo Grad contra um comboio de refugiados de Lugansk perto das áreas de Khryashchuvatye e Novosvitlivka. Estamos esperando mais informações para saber quantos morreram e a gravidade do ataque”, disse Andrei Lisenko, porta-voz da operação militar no leste. “Muitas pessoas foram mortas, incluindo mulheres e crianças”, disse Lisenko.

A autoproclamada República Popular de Donetsk, em comunicado, afirmou que não tem informações sobre o caso. Um veículo de comunicação dos rebeldes, no entanto, disse que os separatistas e forças ucranianas trocaram tiros de artilharia pesada na área em que os ônibus transitavam.

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Lugansk, sitiada há semanas pelas forças governamentais e o cenário dos mais duros combates entre os dois lados, “está no limite da sobrevivência”, advertiu em um comunicado a Assembleia Legislativa da região. “A cidade se encontra em situação crítica há dezesseis dias. Não há fornecimento elétrico nem água, também não funcionam os telefones fixos nem os celulares”, afirmaram as autoridades municipais. Os cidadãos fazem filas para comprar produtos e alimentos de primeira necessidade nos poucos mercados e lojas que seguem abertos.

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Ajuda humanitária – Também nesta segunda, a Rússia comunicou que todas as objeções ao envio de um comboio de ajuda humanitária à Ucrânia foram resolvidas, mas afirmou que não houve progresso nas conversas em Berlim em busca de um cessar-fogo entre forças do governo ucraniano e rebeldes no leste do país. Além de representantes russos e ucranianos, diplomatas alemães e franceses também participaram das conversas.

Os veículos de ajuda humanitária estão estacionados há dias na Rússia perto da fronteira com a Ucrânia. Kiev suspeita que o comboio possa ser um Cavalo de Tróia para a Rússia entregar armas aos rebeldes – acusação que Moscou classificou como absurda. O chanceler russo Sergei Lavrov descreveu a situação no leste da Ucrânia como uma “catástrofe humanitária”, e disse que é necessário um cessar-fogo uma vez que civis estão sob bombardeio diante do avanço ucraniano.

O conflito de quatro meses no leste da Ucrânia atingiu uma fase crítica, com Kiev e governos ocidentais observando com atenção se a Rússia vai utilizar soldados concentrados na fronteira para intervir em apoio aos rebeldes pró-russos, cada vez mais sitiados. Kiev também informou que só irá permitir a entrada de caminhões russos de ajuda em seu território após inspeções nos veículos.

(Com agências Reuters e EFE)

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