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Merkel cobra do G7 metas duras sobre mudanças climáticas

A chanceler alemã quer mais comprometimento dos países mais ricos do mundo para reduzir a emissão de gases que causam o efeito estufa e o aquecimento global

Por Da Redação
8 jun 2015, 08h36

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, pediu aos líderes do G7 (grupo que reúne as sete maiores economia do mundo) para se comprometerem com objetivos mais duros para cortar os gases causadores do efeito estufa no último dia da cúpula nos Alpes da Baviera, nesta segunda-feira. Merkel, apelidada pela imprensa alemã de “chanceler do clima”, espera revitalizar suas credenciais verdes ao conseguir que as nações do G7 aceitem metas específicas de emissão, antes de um encontro da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima em Paris. A mudança climática está no topo da agenda da cúpula nesta segunda-feira. Os líderes também vão discutir o combate a epidemias e outros problemas de saúde, a luta contra o terrorismo do Boko Haram ao Estado Islâmico (EI), e o desenvolvimento africano.

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Em um impulso para a tentativa de Merkel de combater o aquecimento global, o Japão informou no domingo que vai apoiar que os países do G7 apresentem suas próprias metas para a redução da emissão de dióxido de carbono. O presidente francês, François Hollande, cujo país receberá a cúpula da ONU sobre o combate às mudanças climáticas no final do ano, também buscou um comprometimento ambicioso do G7 para o fim da dependência de combustíveis fósseis.

Reação russa – Moscou informou nesta segunda que não viu novidades nos comentários dos líderes do G7 mantendo uma linha dura contra a Rússia, com a manutenção das sanções por causo do envolvimento russo na crise da Ucrânia. Um porta-voz do Kremlin também sugeriu que há diferenças entre os Estados-membros do G7. “Chamamos atenção ao fato de que entre os participantes existem divergências em suas abordagens. Alguns falam da necessidade de diálogo com a Rússia e a impossibilidade de resolver problemas sérios sem este diálogo, então continuamos observando de perto”, disse Dmitry Peskov. A Rússia não foi convidada a participar do G7.

(Da redação)

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