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Navio procura caixa preta do avião da Malaysia Airlines

Varredura no Oceano Índico busca os destroços, também com helicópteros

Por Da Redação
30 mar 2014, 19h20

Prosseguiam neste domingo, sem nenhum sinal de sucesso, as buscas pelos destroços do avião da Malaysia Airlines, que desapareceu há três semanas. Uma varreadura no Oceano Índico era realizada por nove aviões, oito navios e quatro helicópteros, na região oeste da Austrália. Um navio com detector de caixa preta estava previsto para participar das buscas pela aeronave. Nenhum dos objetos resgatados até agora do Oceano Índico pertencia ao avião, o que deixa as equipes de busca sem nenhum sinal do que realmente aconteceu.

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Análises recentes mostraram que o avião malaio percorreu uma distância menor do que a estimada anteriormente. Responsáveis pela coordenação da operação, as autoridades australianas afirmaram no sábado que cinco aeronaves que participam das buscas avistaram “diversos objetos de cores variadas” na área de buscas, a 1.850 quilômetros do litoral de Perth, na Austrália. Cautelosa, a Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA) disse em comunicado que os objetos não podem ser “confirmados nem descartados” como destroços do voo MH370.

O órgão lembrou ainda que as peças avistadas podem estar relacionadas à atividade pesqueira, comum no local. Navios foram enviados para fazer uma varredura na região e tentar resgatar os objetos. Uma embarcação chinesa que já estava perto do local foi a primeira a iniciar as buscas. Apesar da expectativa pela recuperação de alguma peça do avião desaparecido, o primeiro-ministro da Austrália Tony Abbott destacou que as buscas no Oceano Índico são complexas. “Nós não devemos subestimar a dificuldade dessa operação em um local tão remoto”, alertou. “Estamos tentando encontrar pequenos destroços em um vasto oceano.”

O premiê informou à imprensa local que o equipamento necessário para recuperar a caixa-preto do avião seria embarcado no porto da cidade de Perth para ser levado à área de buscas. As autoridades trabalham contra o relógio para encontrar a caixa-preta e recuperar os registros da aeronave antes que o equipamento fique sem bateria. Segundo especialistas citados pelo jornal britânico The Guardian, esse prazo final termina em uma semana.

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Investigação – O Boeing 777 saiu da rota prevista uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim e prosseguiu com o voo por milhares de quilômetros em direção ao sul, antes de, segundo o governo da Malásia, cair no mar – provavelmente por falta de combustível. A investigação sobre o desaparecimento do voo MH370 pode levar anos e analistas não apostam em uma teoria definitiva, mas advogados americanos acreditam que um princípio de incêndio ou uma inesperada despressurização da cabine deixou os pilotos inconscientes e o Boeing virou um “avião fantasma”.

(Com Estadão Conteúdo)

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