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Serial killer de Nova York pode ser um policial

Hipóstese foi levantada porque o criminoso demonstra conhecer as técnicas de investigação

Por Da Redação
16 abr 2011, 11h47

A teoria mais convincente sobre a identidade do serial killer da praia de Long Island, a 45 minutos da cidade de Nova York, segundo o jornal inglês “Daily Mail”, é de que ele é, ou era, um policial por causa de seus conhecimentos sobre o método de investigação da polícia americana.

As suspeitas sobre a existência de um assassino em série começaram quando a polícia procurava Shannan Gilbert, uma garota de programa que desapareceu na região em maio passado. A operação levou à macabra descoberta dos restos mortais de outras nove vítimas. Até agora, quatro corpos foram identificados como sendo de prostitutas com idades entre 22 e 27 anos que desapareceram entre 2007 e 2010. Todas elas publicavam anúncios no site Craigslist – que funciona como um jornal virtual de classificados com artigos para venda, empregos e serviços, incluindo anúncios de acompanhantes. Por isso, o suposto assassino está sendo chamado de “Craigslist serial killer”. O FBI e a polícia local estão usando aviões e mergulhadores na tentativa de reunir novas evidências sobre os assassinatos. A suspeita de que se trata de um serial killer foi intensificada com a notícia de que um homem não identificado telefonou para a irmã de uma das vítimas para se vangloriar do crime. A família de Melissa Barthelemy, 24, começou a receber ligações de seu telefone celular pouco depois de seu desaparecimento, em julho de 2009. Em sete ligações, o suposto assassino teria debochado, com uma voz calma e baixa, da irmã mais nova de Melissa, Amanda, a quem disse: “Por acaso você acha que voltará a vê-la algum dia?”. O homem também teria contato a família da vítima que ela era uma prostituta – Melissa dizia para a mãe que estava treinanado para se tornar cabeleireira em Nova York. As chamadas duraram menos de três minutos, o que tornou difícil para a polícia identificar sua localização nas quatro vezes em que eles tentaram segui-lo. O suposto assassino também telefonou de áreas densamente povoadas no coração da cidade de Nova York, o que dificulta o rastreamento. O laptop do cafetão Akeem Cruz, de Nova York, foi apreendido pelo FBI na esperança de encontrar algum pista. As autoridades dizem que Cruz foi uma das últimas pessoas vistas com a vítima Megan Waterman, 22, em junho de 2010, quando ela desapareceu depois de viajar para um hotel em Hauppauge. Os pesquisadores também estão colhendo depoimentos das pessoas que estavam no hotel na mesma época. Richard Dormer, comissário de polícia de Suffolk County, emitiu uma advertência às garotas de programa da região. “Elas devem ter muito cuidado com seus contatos”, disse ele.

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