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ONU enviará ajuda alimentícia à Coreia do Norte após inundações

Por Da Redação
4 ago 2012, 01h14

Seul, 4 ago (EFE).- O Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU enviará ajuda alimentícia à Coreia do Norte destinada aos afetados pelas inundações que deixaram ao menos 88 mortos e cerca de 60 mil pessoas sem suas casas, segundo um comunicado divulgado pelo escritório do organismo em Pyongyang.

Esse primeiro envio de emergência prevê a distribuição de uma porção diária de 400 gramas de milho durante duas semanas às vítimas do desastre, indicou o documento.

A agência sul-coreana ‘Yonhap’ detalhou, por sua vez, que o envio representará um total de 336 toneladas de alimentos para os afetados pelas chuvas torrenciais que castigaram a Coreia do Norte entre 18 e 29 de julho.

Uma missão da ONU que viajou durante esta semana às zonas assoladas comprovou que as inundações produziram danos ‘consideráveis’ nas plantações de milho, soja e arroz e advertiu da necessidade ‘imediata’ de assistência.

Em setembro, o PMA deverá fazer uma avaliação exaustiva sobre a situação alimentícia e as perspectivas de produção de alimentos no país comunista, acrescentou o comunicado do organismo.

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A Coreia do Sul indicou que por enquanto não prevê oferecer ajuda ao Norte, país ao qual auxiliou em outras situações de desastre, apesar da tensão bilateral.

A Coreia do Norte se vê seriamente afetada pelas chuvas torrenciais durante o período dos tufões de verão, cujos efeitos se agravam por causa do desmatamento, que provoca grandes deslizamentos de terra, e dos pobres sistemas de drenagem e controle de crescentes.

No verão do ano passado, cerca de 30 mil pessoas perderam suas casas no país comunista devido às inundações, que em 2007 foram especialmente trágicas ao deixar centenas de mortos e desaparecidos e graves perdas econômicas.

Os estragos causados pelos tufões nas zonas agrícolas agravam também a crônica situação de escassez alimentícia do país, que depende da ajuda externa por ser incapaz de produzir uma quantidade de alimentos suficiente para seus 24 milhões de habitantes. EFE

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