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Após Sandy, NY enfrenta 1º racionamento de combustível

Nova tempestade de neve prejudicou esforços de recuperação na cidade

Por Da Redação
9 nov 2012, 09h20

Motoristas da cidade de Nova York acordaram nesta sexta-feira diante do primeiro racionamento de combustível generalizado desde a crise de combustível em 1970. Isso porque a região Nordeste dos EUA ainda enfrenta dificuldades para se recuperar da devastação causada pela supertempestade Sandy e por uma tempestade de neve logo em seguida.

Com motoristas ainda com dificuldades para achar combustível adequado, o prefeito da cidade de Nova York, Michael Bloomberg, disse na quinta-feira que a cidade começaria um programa indefinido de racionamento de combustível na manhã de sexta-feira.

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A medida é baseada em um modelo implementado na semana passada em Nova Jersey, permitindo que motoristas abasteçam em dias alternados dependendo dos números de suas placas, que reduziu drasticamente as filas. “Parece que haverá falta de combustível possivelmente por mais duas semanas”, disse o prefeito, acrescentando depois, “se você pensar, não é uma grande imposição uma vez que você se acostuma com ela”.

Municípios vizinhos implementariam um programa similar, afirmou, em um esforço para diminuir as filas que duravam horas em postos de combustíveis locais após o Sandy. Os táxis amarelos da cidade estão isentos desta nova regulação.

Em Nova Jersey, depois de um dia difícil para o transporte público na quinta-feira, com policiais fortemente armados tentando acalmar as multidões em pontos de ônibus e estações de metrô e trem, autoridades locais estão acrescentando ônibus gratuitos e balsas nesta sexta-feira para tentar aliviar as viagens diárias que estão de quatro a cinco vezes mais demoradas que o normal durante a semana inteira.

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Tempestade – A recuperação pós-Sandy parou na quarta-feira devido a uma tempestade de neve que deixou mais 300.000 casas na escuridão. Até quinta-feira à noite, boa parte da neve havia derretido e as temperaturas deveriam subir um pouco na sexta-feira, boas notícias para as milhares de pessoas que ainda estão sem energia.

Um frio congelante, chuva, neve e fortes ventos somaram-se ao problemas das vítimas do desastre, cujas casas foram destruídas ou que estão sem eletricidade por causa de Sandy. A supertempestade atingiu o continente no dia 29 de outubro e causou inundações generalizadas, levando a perdas econômicas de 50 bilhões de dólares e levando o grupo de resgate Médico Sem Fronteiras a montar sua primeira clínica nos EUA.

(Com agência Reuters)

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