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Taylor Swift boicota novo programa de streaming da Apple

A cantora afirmou que a gigante da tecnologia não vai pagar aos artistas pelas músicas ouvidas durante o período de três meses de teste para novos assinantes

Por Da Redação
21 jun 2015, 18h19

A cantora Taylor Swift anunciou neste domingo que não colocará seu último álbum no serviço de música por streaming da Apple para protestar contra a “chocante” política de remuneração aos artistas durante o período de uso gratuito.

A atitude de Swift, uma das maiores críticas do serviço concorrente Spotify, é um golpe na tentativa da Apple de dominar o setor das músicas por streaming. Swift afirmou que a gigante da tecnologia, que lança o novo serviço Apple Music em 30 de junho, não vai pagar pelas músicas ouvidas durante o período de três meses de teste gratuito para novos assinantes.

“Eu achei isso [a política de pagamentos] chocante, decepcionante e completamente diferente da trajetória progressista e generosa da empresa”, escreveu Swift num post na rede social Tumblr. Swift – cujo álbum “1989” foi disparado o mais vendido do ano passado nos Estados Unidos – insistiu que ela não estava falando apenas por ela mesma, mas em nome de todos os artistas.

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“Isso não é reclamação de uma menina mimada e petulante. Estes são os sentimentos de todos os artistas, escritores e produtores nos meus círculos sociais, que temem falar publicamente porque admiram e respeitam a Apple”, escreveu a cantora. A Apple não divulgou os detalhes do sistema de pagamentos aos artistas, mas sabe-se que a empresa esteve envolvida em intensas negociações com as grandes gravadoras.

“Não pedimos iPhones de graça”, disse a cantora. “Por favor não nos peça dar a vocês nossa música sem nenhuma compensação.”

No ano passado, Swift retirou todas as suas músicas do Spotify – que oferece um plano gratuito, financiado por publicidade. O sueco Spotify afirma, contudo, que remunera os artistas e que já pagou mais de 3 bilhões de dólares em royalties desde 2008. A Apple planeja cobrar 9,99 dólares por mês após os três meses de uso gratuito.

(Com agência France-Presse)

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