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Ex-baterista do AC/DC se declara culpado por ameaça de morte

Phil Rudd também admitiu a posse de metanfetamina e maconha

Por Da Redação
21 abr 2015, 09h09

O ex-baterista da banda de rock AC/DC, Phil Rudd, se declarou culpado por ameaçar de morte um empregado e sua filha de 10 anos, e também por posse de drogas, diante de um tribunal da Nova Zelândia, em julgamento ocorrido nesta terça-feira.

Segundo a promotoria, Rudd, de 60 anos, fez as ameaças por telefone no dia 26 de setembro do ano passado, o que levou a polícia a realizar uma batida na casa do músico na cidade de Matua, na Ilha do Norte da Nova Zelândia, na qual encontrou 0,71 gramas de metanfetamina e 130 gramas de maconha.

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As ligações foram feitas pouco depois de o primeiro disco solo de Rudd, Head Job, de agosto passado, “não vender bem”. O fracasso do disco teria deixado o baterista enfurecido e o levado a demitir vários funcionários, incluindo a vítima das ameaças. Antes de ameaçá-lo, o músico teria conversado com um sócio sobre o que deveria fazer com o empregado e sua filha. No dia seguinte, telefonou para a vítima, perguntando se iria ao trabalho. Após a resposta positiva, Rudd disse que o mataria.

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Seu advogado de defesa, Craig Tuck, alegou que tudo não passou de uma “ligação mal-humorada”. O veredicto, no entanto, só sai em 26 de julho. Até lá, o juiz do tribunal de Tauranga decidiu manter Rudd — que inicialmente havia negado ter feito as ligações — em liberdade condicional.

Em novembro do ano passado, a polícia retirou, por falta de provas, acusações de duas tentativas de homicídio contra Rudd, que inicialmente foi indiciado por tentar contratar um matador de aluguel. Em fevereiro, o ex-músico teve outra boa notícia: foi absolvido por um tribunal da Nova Zelândia de ter mentido sobre seu consumo de drogas em um relatório para renovar sua licença de piloto de helicóptero.

O baterista, único integrante de AC/DC nascido na Austrália, se mudou para a Nova Zelândia em 1983 depois que deixou a banda, mas retornou ao grupo em 1994. Rudd saiu de novo do grupo no começo deste ano, sendo substituído por Chris Slade, com que o AC/DC fez um show na semana passada no festival Coachella, nos Estados Unidos.

(Com agência EFE)

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