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Em novo erro de continuidade, escurece de repente em ‘Império’

A noite caiu enquanto João Lucas e Du seguiam do restaurante Vicente para o prédio de Maria Isis, que mora perto do local onde trabalha

Por Da Redação
26 jan 2015, 12h18

Império se sai melhor que as suas antecessoras no horário das nove da Globo — especialmente Salve Jorge — no quesito de erros técnicos. Mas de vez em quando a produção dá uma derrapada feia, que chega a constranger quem assiste à trama. Foi o que aconteceu no último capítulo do folhetim, exibido na noite de sábado, em que o Rio de Janeiro mergulhou subitamente em uma escuridão noturna. Anoiteceu em questão de minutos, enquanto João Lucas (Daniel Rocha) e Du (Josie Pessoa) seguiam do restaurante Vicente, onde encontraram os funcionários almoçando, para o prédio da ninfeta Maria Isis (Marina Ruy Barbosa). Foi quase poético. Só que não.

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Na cozinha do Vicente, Isis saboreava e elogiava um escondidinho do chef, quando o maître Antonio (Lucci Ferreira) entrou para dizer que alguém procurava por ela. “Tem alguém aí querendo falar com você”, disse. “Mas é urgente? Será que não espera o almoço?”, respondeu a amante do Comendador José Alfredo (Alexandre Nero), antes de saber que se tratava do enteado. João Lucas tentaria, na sequência, extrair da lolita a confirmação de que o seu pai está vivo, com ajuda da mulher e seus esses cheios de chiado — Lucash. Como não conseguiu, decidiu dar um pulo até o prédio da ninfeta, onde concluiu que o pai deveria estar escondido.

O diálogo da ninfeta com o maître, como se pode ver, deu a entender que o restaurante sequer havia começado a servir o almoço, o que pode acontecer por volta das 12h. Mas, mesmo na hipótese de que os funcionários estivessem comendo depois de o restaurante ter encerrado — e não antes de iniciar — o seu horário de almoço, não daria tempo de anoitecer no trajeto entre o Vicente e o edificio onde estava o Comendador, que Lucas e Du queriam encontrar. Um restaurante costuma receber clientes para almoçar até as 15h. Ainda que a refeição dos funcionários tenha acontecido por volta das 17h, depois de fechada a última conta e organizado minimamente o local, seria preciso que Isis morasse na Baixada Fluminense, houvesse trânsito no caminho e que o Rio não estivesse em pleno horário de verão.

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