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De boas intenções, o ‘BBB’, assim como o inferno, está cheio

Escolha da gaúcha Francieli para dividir a berlinda com Douglas, no lugar de Luan, não tem nada a ver com ética, e sim com estratégia de jogo

Por Da Redação
26 jan 2015, 15h21

“Ética” foi uma das palavras usadas pelos colegas de confinamento para justificar a escolha da �conciliadora criminal gaúcha Francieli para o primeiro paredão do Big Brother Brasil 15 – onde ela aportou com seis dos doze votos que poderia receber, na noite deste domingo. Tudo porque Francieli declarou, nos comerciais gravados pelos participantes para divulgar o reality show nos intervalos da Globo, às vésperas da estreia, que iria entrar no programa para jogar — o programa, afinal, é um jogo. Chamado na última hora para substituir o bailarino pernambucano Rogério, que desistiu já no hotel de fazer parte do circo do BBB, o teólogo paranaense Marco pôde ver a campanha. E, bondosamente, queimar o filme da gaúcha junto aos rivais na casa.

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No lugar de Francieli no paredão, poderia ter ido Luan, que chegou a receber três votos dos companheiros de confinamento — de Angélica, Amanda e Fran. Racista (“Preto gosta de roubar”), homofóbico (“Graças a Deus esse BBB não tem gay”) e machista (dispensa sempre um olhar lascivo à mulherada), ele era a aposta da pernambucana Mariza, a líder da semana, para compor a berlinda com o motoboy Douglas, indicado por ela. Não foi. Aos olhos dos colegas, o ex-militar Luan, que na primeira semana deu uma ainda não esclarecida declaração de que matou um adolescente no Complexo do Alemão, durante a ocupação da favela carioca pelo Exército, parece ser mais ético do que Francieli.

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Ou, hipótese mais provável, Francieli mete mais medo nos companheiros, que querem e fazem o mesmo que ela: jogam para chegar à final e conquistar o prêmio, além da pecha de subcelebridade que vem com ele. A começar pelo teólogo Marco, que, profissional premiado no pôquer, é um jogador de mão cheia, e de bobo não tem nada.

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Bobos são os outros, que se deixam manipular pelo teólogo e pelo carioca com pinta de sangue-bom Fernando, que manipulou três dos votos — da namorada Aline e do casal Rafael e Talita, também influenciado por Marco. Prova disso é o diálogo que a aeromoça de Goiânia travou com o namorado, Rafael, na tarde desta segunda-feira, em nova sessão de amasso debaixo do edredom. “Não odeio a Fran”, disse. “Gostava dela até anteontem, mas, depois que entendi o jogo dela, não serve para ser minha brother aqui dentro. Se ela continuar, vai ser como um móvel para mim”, continuou, mostrando que domina menos o inglês que o namoradinho de reality show.

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