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Greve nas universidades federais começa a perder força

Vinte instituições anunciam retomada das aulas e discutem novo calendário

Por Da Redação
6 set 2012, 12h42

A greve de professores das universidades federais começa a perder força, após mais de 110 dias de paralisação. Na tarde desta quarta-feira, mais três universidades decidiram retomar as atividades: as federais de Minas Gerais (UFMG), de Pernambuco (UFPE) e do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Elas discutem agora como fica o calendário acadêmico e se haverá reposição de aulas.

Tema em foco:

Crise nas universidades federais

Os docentes das três instituições somam-se aos de outras 16 que já decidiram pelo fim da paralisação. Retomaram as atividades as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), do Ceará (UFC), de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), da Fronteira do Sul (UFFS), o Rio Grande do Sul (UFRGS), de Santa Catarina (UFSC), de São Carlos (UFSCar), da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e a Universidade de Brasília (UnB). Também voltaram às aulas os professores dos campus de Araguaína, da Universidade Federal do Tocantins (UFT), de Guarulhos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e de Alegrete, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Na próxima semana, vão se juntar a elas as de Juiz de Fora (UFJF), Grande Dourados (UFGD), Recôncavo Baiano (UFRB) e Alfenas (Unifal).

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Na última segunda-feira, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) informou que a greve continuaria por tempo indeterminado até que o governo aceitasse retomar as negociações com a categoria. Os ministérios do Planejamento e da Educação, no entanto, enfatizam que as conversas estão encerradas desde o dia 3 de agosto, quando foi assinado um acordo com o Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes). O Andes, contudo, alega que o Proifes representa a minoria dos docentes – o que invalidaria o acordo.

No fim do mês passado, o Andes protocolou uma contraproposta em que abre mão do aumento salarial e dá preferência à reetruturação da carreira. Na ocasião, o MEC disse que o documento não seria analisado.

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