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País inicia na Amazônia teste com cápsula contra mosquito da malária

Cápsulas gelatinosas utilizam 25 vezes menos inseticida para matar o mosquito da malária

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 17h11 - Publicado em 31 dez 2010, 10h47

Cápsulas gelatinosas que, sem energia elétrica ou fogo, passam a noite protegendo os ambientes – e as pessoas – contra qualquer mosquito estão sendo desenvolvidas em um projeto para o controle da malária. Coordenada pelo entomólogo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) Wanderli Tadei, a pesquisa usa a nanotecnologia para causar menos danos ao meio ambiente do que os inseticidas, além de ser mais barata.

Tadei explica que o protótipo das cápsulas consegue atingir o mesmo índice de mortalidade do mosquito da malária utilizando, contudo, 25 vezes menos piretróide – inseticida normalmente colocado na parede das casas para dar o efeito de repelência ao mosquito da malária.

Se os testes práticos obtiverem sucesso, além de combater o mosquito transmissor da malária, a técnica poderá futuramente ser usada para evitar outras enfermidades. “Podemos dizer que o coquetel de óleos é eficaz contra mosquitos transmissores da dengue e outras doenças”, afirmou Tadei.

Segundo ele, os óleos são muito voláteis, por isso a ideia de encapsulá-los no formato de gelatina fez com que a liberação ocorra de forma mais lenta. “Usar apenas os óleos em recipientes numa sala pequena podem repelir os mosquitos, mas duram no máximo duas horas. A ideia das cápsulas é chegarmos a um resultado que dure dias.”

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As cápsulas em teste misturam vários óleos, na maioria de plantas amazônicas.

(Com Agência Estado)

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