Seis artistas que você não pode perder no Lollapalooza
Se você não sabe por onde começar a montar a sua programação para o festival, o site de VEJA ajuda com algumas atrações imperdíveis do line-up
De nomes consagrados como Pearl Jam a nomes que despontaram na cena roqueira nos últimos anos, como o Black Keys, a segunda edição do festival Lollapalooza Brasil, que acontece entre sexta-feira e domingo no Jockey Club de São Paulo, traz boas atrações para quem é fã de boa música.
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Quem ainda não comprou seus ingressos para o festival ainda pode adquiri-los pelo site do próprio festival. Os bilhetes custam 350 reais (por dia) ou 990 reais (pacote com os três dias).
Para ajudar o fã de música a se programar, o site de VEJA lista seis atrações imperdíveis do festival.
Deadmau5
Codinome usado pelo DJ canadense Joel Zimmerman, de 32 anos, é hoje um dos projetos mais interessantes da música eletrônica, por misturar à música (eletrohouse) efeitos visuais incríveis, que incluem um capacete iluminado usado pelo músico, em formato de cabeça do personagem Mickey Mouse, além de projeções feitas com a técnica de videomapping 3D.
Toca na sexta-feira, no palco Butantã, às 20h.
Flaming Lips
Banda de Oklahoma City, nos Estados Unidos, formada no fim dos anos 1980, e que além de um extenso repertório musical, realiza um dos shows mais divertidos da atualidade. No espetáculo, o vocalista Wayne Coyne anda pela plateia dentro de uma bolha de plástico, atira com arma de espuma e fala em um megafone, entre outras extravagâncias.
Toca na sexta-feira, no palco Cidade Jardim, às 18h30.
https://youtube.com/watch?v=ZbrhbN1fwZM
Black Keys
Grupo de blues rock formado em Akron, Ohio, no começo dos anos 2000. Apesar de uma prolífica carreira, que já contabiliza oito discos (todos muito bons), a banda só ficou famosa em 2010, quando lançou o seu álbum mais pop, Brothers, que acabou caindo nas graças do público graças ao hit Tighten Up. No fim de 2011, lançaram seu disco mais recente, El Camino, de onde sai boa parte do repertório do show.
Toca no sábado, no palco Cidade Jardim, às 21h30.
Alabama Shakes
Apesar de ter sido formada em Athens, Alabama, nos Estados Unidos, em 2009, a banda mais parece ter saído dos anos 1970. Com seu rock sulista e blueseiro cantado pela vocalista Brittany Howard, que já chegou a levantar comparações com Patti Smith, o grupo é um dos mais interessantes surgidos nos últimos anos.
Toca no sábado, no palco Alternativo, às 17h30.
https://youtube.com/watch?v=AabQn4vPIg8
Pearl Jam
É a banda mais veterana desta edição do festival. Formada no início dos anos 1990, em Seattle, o grupo é um dos principais expoentes da cena grunge e tem uma extensa lista de hits, que incluem Alive, Black, Even Flow, Jeremy, entre outros. Seu show é imprevisível e pode tanto ser composto somente de hits como de músicas mais “lado B” — no festival, porém, a banda deve optar pelo primeiro repertório.
Toca no domingo, no palco Cidade Jardim, às 20h45.
Foals
O grupo formado em Oxford, na Inglaterra, em 2005, vem visitar o Brasil pela terceira vez — já tocou no festival Planeta Terra (2008) e abriu para o Red Hot Chilli Peppers (2011). Mas, nesta, a banda está em seu melhor momento. Nos dois últimos anos, seu som agitado, de guitarras frenéticas, ganhou mais melodia, o que lhes conferiu sabor sem deixar de lado a personalidade. Tudo indica que seguirão como um dos grupos mais interessantes da nova safra do indie rock.
Toca no domingo, no palco Butantã, às 15h15.