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‘Eu sou uma mulher dominadora’, diz Geisy Arruda, estrela de clipe de Frota

Para a ex-estudante da Uniban, funk de Frota é música para família

Por Maria Carolina Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 set 2010, 16h37

“Eu não queria aparecer de biquíni, porque o clipe já tinha mulheres com corpo perfeito, e eu não queria ser mais uma.”

O clipe começa com o solo de guitarra de Money for Nothing, da banda britânica Dire Straits. Não é indício de música de qualidade, porém. Ao contrário: o que se ouvirá a seguir são versos como “Vou te ensinar a fazer amor a noite inteira / no estilo pitbull, vou grudar na tua teia”, cantados pela voz do próprio pitbull, o ator Alexandre Frota, em nova empreitada artística. Acompanhado de MC Tiozinho, Frota é rodeado por mulheres de biquíni e levado na coleira por ninguém menos que Geisy Arruda, a musa do vestido cor-de-rosa. “Eu sou uma mulher dominadora”, admite ela. De casa, onde se recupera de cirurgia feita para reparar a cicatriz de um implante de silicone no seio, Geisy falou a VEJA.com sobre o clipe de Estilo Pitbull – clique aqui para assistir ao vídeo.

Por que você aparece vestida para festa no clipe?

O clipe todo foi criado pelo Frota, em cada detalhe. Eu estou de vestido para dar a ideia de ser uma mulher poderosa, dominadora, que controla o homem – no caso, ele mesmo. Além disso, eu disse para o Frota que não queria aparecer de biquíni, porque o clipe já tinha mulheres com corpo perfeito, e eu não queria ser só mais uma.

Você gostou da personagem dominadora?

Gostei, porque eu sou uma mulher dominadora. Gosto de ter controle da situação e sempre busco um diferencial, um lado polêmico (ela se refere à guia usada em Frota, no clipe). E adoro fazer clipes. Estou negociando agora a participação em um videoclipe sertanejo, em que vou aparecer de vestidinho rosa. Mas não vou poder fazer muita coisa. Como eu operei nesta quarta, para reparar a cicatriz do implante de silicone no seio direito (feita em novembro de 2009), não posso me mexer.

Você não acha Estilo Pitbull uma música vulgar?

Não. Acredito que o Frota foi até feliz na hora de escrever a música. Existem funks bem piores, com letras mais fortes, que você não pode ouvir em casa, com a família. Esse não tem nenhum palavrão, nada que vá deixar uma mãe de família escandalizada. É só uma brincadeira com os homens que se acham os pitbulls e terminam controlados pelas mulheres. No funk, geralmente a mulher é a cachorra. Essa música inverte as coisas.

Pelo visto, a sua amizade com o Frota segue inabalada após as recentes polêmicas envolvendo vocês dois.

A gente tem personalidades parecidas e pensamentos muito diferentes, mas se respeita muito. Mas essas polêmicas acabaram com o meu namoro. O menino era muito ciumento, e não entendeu quando saíram notícias de que eu teria algo com o Frota, mesmo que fosse tudo mentira. O Frota me fez acabar o namoro.

E não rola mesmo nenhum clima entre vocês?

Não. O Frota é um homem com quem eu não me envolveria, porque a gente iria brigar muito, os dois têm personalidades fortes. Também porque eu o vejo como um grande amigo e não gosto de homens como ele, que têm várias namoradas. Eu sou mais quietinha, mais romântica. Sou dominadora, mas não quero que todo mundo saiba.

E por que você contou a VEJA.com?

Podem até saber, mas não podem conhecer os detalhes das minhas relações.

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