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Ator de Harry Potter promove último filme da saga no Rio

Por Da Redação
18 jul 2011, 08h55

Por AE

São Paulo – O sombrio Draco Malfoy, quem diria, sonhava conhecer o Rio. Foi Tom Felton quem sugeriu a inclusão da cidade no roteiro mundial de promoção da série Harry Potter, o próprio propagandeia. “Falei anos atrás: mandem alguém ao Brasil, mesmo que não seja eu! Agora tenho três dias no Rio, quero ir à praia, andar na rua, e não posso. Vou voltar como turista”, ele brincava na sexta-feira ensolarada que sucedeu à histérica pré-estreia carioca de “Harry Potter e As Relíquias da Morte – Parte 2” no Morro da Urca, para 500 fãs famintos por autógrafos e fotos.

Parte deles não se contentou e deu plantão na porta do Hotel Copacabana Palace, onde o ator britânico se hospedou com a namorada, para tentar vê-lo de novo. Bem acostumado aos efeitos inebriantes da pottermania, ele foi gentil e desceu até um grupo de meninas envoltas em suas capas para mais cliques. No Twitter, agradeceu a recepção calorosa. Comeu em churrascaria, pisou descalço as areias de Copacabana e viu o Rio de cima do Mirante Dona Marta.

Aos jornalistas, também foi só sorrisos. Seja sobre o aspecto bittersweet (amargo/doce) do fim da saga ou sobre os eventuais problemas que a fama pode ter causado – no caso do protagonista, Daniel Radcliffe, o confessado abuso de álcool, o qual Felton naturalmente prefere não comentar -, não há pergunta que não tenha sido feita. Mas o jovem londrino (faz 24 anos em setembro) não se mostra enfadado. Parece, de fato, feliz com esse fecho com chave de ouro de uma década ainda mais dourada.

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“As pessoas estavam esperando por esse último filme há anos, e a gente também estava ansioso para vê-lo e promovê-lo pelo mundo. Não imagino que alguém vá ficar decepcionado. Os fãs são tão loucos que já ouvi que em algumas sessões não dá para ouvir o que se passa na tela, de tanta gritaria”, contou Felton, menos louro e pálido do que se vê no cinema.

A alegria vem da sensação de liberdade. Livrou-se não só da tintura exagerada e da proibição de pegar sol, mas também da rotina fatigante que leva desde os 14 anos (é ligeiramente mais velho do que os três atores principais). Há pouco mais de um ano, implodida Hogwarts, ele fez três filmes, todos com lançamento esse ano ainda. O primeiro é “O Planeta dos Macacos: A Origem”, com direção de Rupert Wyatt, que estreia em agosto. Depois virão duas produções menores, “Grace and Danger”, de Rhys Hayward, e “The Apparition”, de Todd Lincoln.

“Antes, era difícil fazer outros filmes, por causa da falta de tempo e também pelo cabelo. É muito bom não ter que se preocupar com a tintura! Assim que terminaram as filmagens, eu pintei de castanho. Mas não adiantou muito, porque o louro fica voltando…”, mostra a cabeleira sobre a testa avantajada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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