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PT registra candidatura de Dilma e prevê limite de gastos de 298 milhões de reais

A campanha da petista é a mais cara entre os candidatos à presidência – o tucano Aécio Neves, que ainda não registrou a candidatura, estima gastos da ordem de 290 milhões de reais

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 jul 2014, 14h25

(Atualizado às 15h52)

O PT oficializou neste sábado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff e apresentou estimativa de gastos de até 298 milhões de reais. A campanha da petista é a mais cara entre os candidatos à presidência – o tucano Aécio Neves registrou candidatura neste sábado e limitou as despesas em 290 milhões de reais, enquanto Eduardo Campos, do PSB, prevê gastar 150 milhões de reais. A maior parte dos recursos deve ser gasta na propaganda de rádio e televisão e na contratação de marqueteiros.

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A campanha de Dilma também apresentou ao TSE os partidos que integram a coligação e detalhou o comitê financeiro, que será coordenado pelo ex-presidente do PT em São Paulo Edinho Silva. “Se fizermos uma correção [pela inflação], os valores não são tão grandes assim. É uma projeção de gastos baseada nos orçamentos e em valores de mercado. É compatível com o que acreditamos que realmente vai custar a nossa campanha”, disse Silva. Em 2010, quando venceu o ex-governador de São Paulo José Serra, Dilma gastou 170 milhões de reais.

Programa de governo – Além do limite de gastos, o PT protocolou neste sábado as propostas de programa de governo, prevendo a instituição de conselhos sociais em um “sistema nacional de participação popular”. Em maio, sob o pretexto de “consolidar a participação social como método de governo”, a presidente Dilma Rousseff editou um decreto bolivariano que estabelece a criação de “conselhos populares” de movimentos sociais para opinar sobre políticas públicas de órgãos e entidades do governo federal. Pelo decreto, “coletivos” e movimentos sociais “institucionalizados” ou “não institucionalizados” deverão ser ouvidos na formulação, execução e monitoramento de programas de governo. No programa de governo apresentado à Justiça Eleitoral, o PT alega que quer “transformar a participação popular em uma cultura de gestão”.

Na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, o PT utilizará mote similar ao utilizado pelo ex-presidente Lula na campanha de 2006, a primeira disputa após o estouro do escândalo do mensalão. O nome da coligação dilmista será “Com a Força do Povo”. Na campanha à reeleição de Lula, o refrão do jingle da campanha era “É Lula de novo, com a força do povo”.

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