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Polícia divulga foto na prisão de manicure que matou menino de 6 anos

Suzana de Oliveira teve aplique retirado dos cabelos ao ser levada para presídio em Bangu; ela é acusada de asfixiar o menino João Felipe em Barra do Piraí

Por Da Redação
27 mar 2013, 15h44

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro divulgou nesta quarta-feira a foto de Suzana de Oliveira, acusada de matar o menino João Felipe Eiras de Santana Bichara, de 6 anos, em Barra do Piraí. Encaminhada ao presídio Joaquim Ferreira de Souza, em Bangu, na Zona Oeste, a manicure de 22 anos foi obrigada a retirar o aplique que usava para alongar os cabelos. Na imagem publicada, ela usa o uniforme da cadeia pública e está com o rosto inchado.

Em vídeo divulgado pelo jornal Extra também nesta quarta, Suzana afirma que teve um cúmplice no crime e conta como a criança foi asfixiada até a morte: “Eu segurei no rostinho dele com a toalha e ele (cúmplice) segurou pelas pernas, no lençol, fazendo força, foi a hora que ele (João Felipe) fez xixi”. Segundo ela, o menino estava assustado, mas quieto.

A manicure, porém, já apresentou diversas versões para o crime. Em uma delas, disse que sua intenção era dar um susto no pai de João Felipe, com quem afirma ter tido um relacionamento de um ano e meio. Em outra história contada à polícia, ela afirmou que pretendia pedir resgate pelo sequestro da criança para saldar a dívida de seu irmão com traficantes.

Suzana afirma que o taxista que foi com ela até a escola buscar João Felipe participou do crime, assim como o recepcionista do Hotel São Luiz, no Centro da cidade, onde o menino foi morto. Ouvidos na condição de testemunhas, eles negaram qualquer envolvimento no homicídio.

Investigação – Os depoimentos dos pais de João Felipe, Heraldo Bichara Filho e Aline Eiras Santana Bichara que estavam marcados para esta quarta-feira, foram adiados para a próxima semana. Um advogado da família informou à polícia que o casal ainda não tem condições psicológicas de prestar esclarecimentos.

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Suzana era manicure de Aline havia mais de dois anos, e chegou a consolar a mãe do menino depois de sufoca-lo até a morte e colocar o corpo em uma mala que foi deixada em sua casa. Ela foi indiciada por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.

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