Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

‘PMDB só me dá alegrias’, diz Dilma

Às voltas com uma rebelião na bancada de deputados do PMDB, presidente tentou disfarçar a tensão durante a posse de Michelle Bachelet

Por Da Redação
11 mar 2014, 12h17

No dia em que a bancada do PMDB se reunirá para aprovar uma moção de apoio ao líder do partido na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), acirrando ainda mais a crise com o Planalto, a presidente Dilma Rousseff tentou disfarçar nesta terça-feira sua principal dor de cabeça, durante agenda no Chile. “O PMDB só me dá alegrias”, disse ela, ao ser questionada sobre os problemas com o partido aliado.

Dilma está na cidade de Viña del Mar, onde participa da posse da presidente eleita do Chile, Michelle Bachelet. Ontem, ela passou a manhã em duas reuniões com os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do vice-presidente da República, Michel Temer, fiador da repetição da aliança com o PT neste ano.

O Planalto ofereceu um pacote de apoios eleitorais do PT ao PMDB em seis Estados – Goiás, Maranhão, Alagoas, Paraíba, Tocantins e Rondônia -, mas a crise na Câmara está longe de ser debelada. A sigla cobra mais um ministério para ser controlado por um indicado pela bancada de deputados.

Articulador de um bloco com mais de 240 deputados e oito partidos, Eduardo Cunha agora trabalha para aprovar requerimentos de convocação na Câmara dos ministros Aldo Rebelo (Esporte), Edison Lobão (Minas e Energia) e Arthur Chioro (Saúde), além da presidente da Petrobras, Graça Foster, e do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, para dar explicações sobre irregularidades nos setores que comandam.

Continua após a publicidade

Petrobras – Nesta terça, o PT tenta barrar a votação da criação de uma comissão para investigar as denúncias de que a Petrobras recebeu propina de uma empresa holandesa. Documentos enviados ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos e ao Ministério Público da Holanda mostram que a SBM offshore pagou 30 milhões de reais para subornar funcionários e intermediários da Petrobras em troca de vantagens em contratos.

A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, conversou individualmente com deputados da base do governo. A intenção é tentar tirar a proposta da pauta.

(Com Estadão Conteúdo)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.