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Mulher de Suzane Richthofen deixa Penitenciária de Tremembé

Agora, Sandrão cumprirá pena no semiaberto em São José dos Campos

Por Da Redação
5 mar 2015, 12h31

Sandra Regina Ruiz Gomes, mais conhecida como Sandrão, mulher de Suzane von Richthofen, foi transferida nesta quarta-feira da penitenciária de Tremembé I para o Centro de Ressocialização Feminino em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Condenada a 24 anos de prisão pelo sequestro seguido de morte de um garoto de 14 anos, Sandrão teve concedida a progressão de pena para o regime semiaberto – ela passou treze anos atrás das grades e apresentava bom comportamento. Em 2011, ela já havia recebido o benefício, mas voltou ao regime fechado por ter agredido um agente penitenciário.

Em Tremembé Sandrão divide a “cela das casadas” com Suzane, com quem se relaciona há quase dois anos. Em entrevista ao programa de Gugu Liberato na Rede Record, elas disseram que a distância não vai separá-las e que pretendem manter o relacionamento fora das grades – Suzane recebeu o mesmo benefício em agosto do ano passado, mas abriu mão por não querer deixar a penitenciária. Antes de Suzane chegar ao presídio, Sandrão namorou Elize Matsunaga, condenada por assassinar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga, em junho de 2012 – Suzane teria sido o pivô da separação.

O casal Suzane e Sandrão se conheceu na oficina de costura de roupas que funciona dentro do presídio, em 2007. A princípio, segundo contaram, elas eram apenas amigas. A paixão teria brotado há cerca de dois anos, quando elas passaram a ficar muito tempo juntas jogando xadrez nos fins de semana. “Ela tremia. Eu disse que ia entender se ela não quisesse mais falar comigo, mas ela disse: ‘É uma loucura, mas eu também estou apaixonada por você'”, relatou Sandrão na entrevista para Gugu.

Após assinarem um documento de reconhecimento de relacionamento afetivo, Sandrão e Suzane passaram a dormir juntas em uma cela especial destinada a presas casadas. Antes do casamento, Suzane ocupava a cela especial reservada a evangélicas desde 2002, quando ela foi presa por arquitetar o assassinato dos pais Manfred e Marísia von Richthofen, mortos a pauladas pelos irmãos Cravinhos.

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(Da redação)

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