Continua após publicidade
Veja.com (Veja.com/VEJA.com)
Continua após publicidade
1/26 Familiares e amigos das vítimas do incêndio na Boate Kiss, saíram pelas ruas da cidade em caminhada até o Ministério Público, pedindo justiça pelas 242 mortes (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 2/26 Familiares e amigos das vítimas do incêndio na Boate Kiss, saíram pelas ruas da cidade em caminhada até o Ministério Público, pedindo justiça pelas 242 mortes (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 3/26 Familiares e amigos das vítimas do incêndio na Boate Kiss, saíram pelas ruas da cidade em caminhada até o Ministério Público, pedindo justiça pelas 242 mortes (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 4/26 Familiares e amigos das vítimas do incêndio na Boate Kiss, saíram pelas ruas da cidade em caminhada até o Ministério Público, pedindo justiça pelas 242 mortes (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 5/26 Familiares e amigos das vítimas do incêndio na Boate Kiss, saíram pelas ruas da cidade em caminhada até o Ministério Público, pedindo justiça pelas 242 mortes (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 6/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 7/26 Vítimas, amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Chico Guevara/Agência Freelancer/VEJA) 8/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 9/26 Vítimas, amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Chico Guevara/Agência Freelancer/VEJA) 10/26 Amigos e familiares prestam homenagem aos mortos na tragédia da boate Kiss, na madrugada desta segunda-feira (27) (Chico Guevara/Agência Freelancer/VEJA) 11/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 12/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 13/26 Amigos e familiares prestam homenagem aos mortos na tragédia da boate Kiss, na madrugada desta segunda-feira (27) (Chico Guevara/Agência Freelancer/VEJA) 14/26 Vítimas, amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Chico Guevara/Agência Freelancer/VEJA) 15/26 Vítimas, amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Chico Guevara/Agência Freelancer/VEJA) 16/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 17/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 18/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 19/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 20/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 21/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 22/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 23/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 24/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 25/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA) 26/26 Amigos e familiares fazem vigília diante dos escombros da boate Kiss na madrugada de segunda-feira, 27, na cidade gaúcha de Santa Maria. O incêndio na boate ocorreu há exatamente um ano, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 (Nabor Goulart/Agência Freelancer/VEJA)
Centenas de familiares, amigos, sobreviventes e pessoas solidárias participaram de uma vigília com uma série de homenagens às vítimas do incêndio da boate Kiss na madrugada desta segunda-feira, em Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul. O horário foi escolhido para coincidir com o exato primeiro ano da tragédia que matou 242 pessoas. Por volta das 3h de 27 de janeiro de 2013, o fogo provocado pela fagulha de um artefato pirotécnico usado pela banda que tocava no local espalhou-se pelo telhado da casa noturna. A fumaça produzida pela queima de materiais inflamáveis do revestimento acústico – inadequados para ambientes fechados – produziu, entre outras substâncias, o gás cianeto, idêntico ao que era empregado nas câmaras de gás nazistas. O gás, e não as chamas, produziu a maioria das mortes por asfixia.
Leia também:
Boate Kiss: 242 mortos, um ano, nenhum condenado
Sobreviventes da boate Kiss vivem entre o trauma e a luta por justiça
População de Santa Maria luta para não deixar tragédia cair no esquecimento
1/90 Mariane Wallau Vielmo tinha 25 anos e estudava Sistemas de Informação na Unifra, em Santa Maria (Reprodução/VEJA) 2/90 Michele Dias de Campos cursava medicina veterinária desde 2012. Segundo ex-professores, era uma aluna muito dedicada. (Reprodução/VEJA) 3/90 As irmãs Louise e Andressa Farias Brissow. Louise fez aniversário na última sexta e ganhou homenagem da irmã, que postou uma foto das duas no facebook com a legenda “paaaaraabéénss e vamos dá jeito na festinha né bonitinha!”. As duas nasceram em Itaqui. (Reprodução/VEJA) 4/90 O gremista Ricardo Stefanello Piovesan, natural de Nova Palma (RS)cursava agronomia na UFSM. (Reprodução/VEJA) 5/90 Rhaissa Gross Cúria estudava agronomia (Reprodução/VEJA) 6/90 Luiza Alves da Silva, uma das 231 vítimas do incêndio (Reprodução/VEJA) 7/90 Ivan Munchem, natural de Cândido Godói, estudava medicina veterinária na UFSM (Reprodução/VEJA) 8/90 Helena Poletto Dambros estudava medicina veterinária na UFSM. Natural de Dom Pedrito (RS), havia estudado em Ijuí e feito intercâmbio em Montreal, no Canadá, durante o ensino médio (Reprodução/VEJA) 9/90 Ângelo Nicolosso Aita, 24 anos, estudava veterinária na UFSM. Sua família mora em Alegrete, onde tem propriedade rural. Ângelo pretendia terminar a faculdade para trabalhar nas terras da família (Reprodução/VEJA) 10/90 Andressa Thalita Farias Brissow, de 24 anos, estudou na Faculdade de Direito de Santa Maria. Morreu com a irmã Louise na festa da Kiss (Reprodução/VEJA) 11/90 Juliana Oliveira dos Santos, natural de Tupanciretã, era estudante de enfermagem (Reprodução/VEJA) 12/90 Laureane Salapata da Silva (no centro), natural de Santo Ângelo, era estudante de terapia ocupacional. (Reprodução/VEJA) 13/90 Isabela Fiorini: 19 anos, de São Miguel do Oeste (SC). Estudava medicina veterinária na UFSM (Reprodução/VEJA) 14/90 André Cadore Posser, de 19 anos, estudante de engenharia florestal. Natural de Alegrete, morava a duas quadras da boate com a prima Mariana Cadore, de 25 anos. Adorava dançar, e, por conta disso, saía quase todo fim de semana (Reprodução/VEJA) 15/90 Ana Paula Anibaleto dos Santos cursava medicina veterinária desde 2012. Natural de Entre Rios (RS). Adorava cachorros e Pink Floyd. (Reprodução/VEJA) 16/90 Allana Willers, 18 anos, estudava jornalismo na UFSM. Natural de Ijuí, interessava-se por moda e música. Foi à festa acompanhada de seu namorado, Thiago Amaro Cechinatto, que cursava agronomia. (Reprodução/VEJA) 17/90 Ariel Nunes Andreatta estudava tecnologia de alimentos na UFSM (VEJA.com/VEJA) 18/90 Alex Giacomelli: natural de Tapera, estudava agronomia na UFSM e trabalhava como técnico agropecuário na empresa Stara (VEJA.com/VEJA) 19/90 Andressa Rooz Paz, 20 anos, cursava tecnologia em agronegócios (VEJA.com/VEJA) 20/90 Andrise Farias Nicoletti era estudante de agronomia da UFSM (VEJA.com/VEJA) 21/90 Augusto Malezan de Almeida Gomes: estudou no colégio Cilon Rosa, em Santa Maria, e torcia para o Grêmio (VEJA.com/VEJA) 22/90 Bárbara Moraes Nunes (VEJA.com/VEJA) 23/90 Bruna Camila Graeff, 20 anos, morava em Santa Maria desde o segundo semestre de 2012, onde estudava tecnologia em alimentos na UFSM. A família mora em São José do Inhacorá (Reprodução/VEJA) 24/90 Bruna Eduarda Neu: estudante de tecnologia de alimentos (Reprodução/VEJA) 25/90 Carlos Alexandre dos Santos Machado (Reprodução/VEJA) 26/90 Carolina Simões Corte Real, 18 anos, morava com a mãe e cursava tecnologia de alimentos na UFSM, onde também era bolsista. Estava na boate com um namorado, que também morreu (Reprodução/VEJA) 27/90 Danilo Brauner Jaques: 28 anos, músico, gaiteiro da banda Gurizada Fandangueira e o único integrante da banda que morreu. Um primo disse que ele havia conseguido escapar, mas voltou à boate para resgatar a sanfona. O jovem tinha carinho pelo acordeão e havia postado uma foto do instrumento com a legenda "minha criança" no Facebook (Reprodução/VEJA) 28/90 Dionatha Kamphorst: 18 anos, nasceu em Santana do Livramento, mas morava em São Gabriel. Teria ido a Santa Maria só para participar da festa. Formou-se em 2011 na Escola Estadual de Ensino Médio XV de Novembro, em São Gabriel (Reprodução/VEJA) 29/90 Emerson Cardoso Pain: 25 anos, cursava relações públicas na UFSM e era natural de Santa Maria. Foi à festa com a namorada, que sobreviveu, comemorar o novo emprego como atendente de uma pizzaria da cidade (Reprodução/VEJA) 30/90 Gabriela Corcine Sanchotene (Reprodução/VEJA) 31/90 João Aloisio Treulieb: estudou turismo no Centro Universitário Franciscano (Unifra) (Reprodução/VEJA) 32/90 José Manoel Rosa da Cruz: aluno de zootecnia da UFSM (Reprodução/VEJA) 33/90 Julia Cristofari Sául: 20 anos, natural de Jaguari, era estudante de medicina da Unisc. Era sobrinha do prefeito de Jaguari, João Mário (Reprodução/VEJA) 34/90 Juliana Moro Medeiros: 21 anos, havia acabado de passar no curso de soldado da Brigada Militar, em Montenegro. Morava em Santa Maria. Morreu ao lado do namorado Vinicius (Reprodução/VEJA) 35/90 Camila Cassulo Ramos (Reprodução/VEJA) 36/90 Walter de Mello Cabistani (Reprodução/VEJA) 37/90 Daniela Betega Ahmadw: estudava agronomia na UFSM (Reprodução/VEJA) 38/90 Vinicios Greff: 24 anos, estudante do curso de zootecnia da UFSM. Natural de Tupanciretã (Reprodução/VEJA) 39/90 Vanessa Vancovicht Soares: 25 anos, estudante de administração da Unifra. Natural de Santiago (Reprodução/VEJA) 40/90 Elizandro Oliveira Rolin: empresário, morava em Itaara e era sócio da Lojas Estilo Jovem (Reprodução/VEJA) 41/90 Shaiana Tauchem Antoline: 22 anos, mora em Santa Maria. Cursava publicidade na Unifra e artes cênicas na UFSM. Cantora, fazia apresentações na cidade (Reprodução/VEJA) 42/90 Thais Zimermann Darif: aluna de veterinária na UFSM (Reprodução/VEJA) 43/90 Vagner Rolin Marastega: aluno de agronomia da UFSM (Reprodução/VEJA) 44/90 Fernanda Tischer: estudante de veterinária da UFSM (Reprodução/VEJA) 45/90 Rogerio Cardoso Ivaniski (Reprodução/VEJA) 46/90 Vinicios Montardo Rosado: estudante de educação física de 24 anos, foi o precursor do rugby em Santa Maria. Um dos primeiros a sair da boate, voltou para ajudar outros colegas, mas não conseguiu voltar (Reprodução/VEJA) 47/90 Mirella Rosa da Cruz: estudava pedagogia na UFSM (Reprodução/VEJA) 48/90 Odomar Gonzaga Noronha: estudava ciências econômicas na UFSM (Reprodução/VEJA) 49/90 Marton Matana: estudante de engenharia florestal da UFSM (Reprodução/VEJA) 50/90 Vitória Dacorso Saccol: estudava nutrição no Cesnors (Reprodução/VEJA) 51/90 Marcelo de Freitas Salla Filho: 20 anos, estudante de direito, natural de Santa Maria, decidiu ir à festa com o irmão, Pedro, na última hora, depois de ganhar um passe para a área VIP (Reprodução/VEJA) 52/90 Luana Behr Vianna: natural de Santa Maria, estudava psicologia na Unifra (Reprodução/VEJA) 53/90 Letícia Vasconcellos: 35 anos, trabalhava na chapelaria da casa e deixa dois filhos (Reprodução/VEJA) 54/90 Alessandra Ferreira Flores (Reprodução/VEJA) 55/90 Leonardo Machado de Lacerda: 28 anos, 1º tentente no 1º Regimento de Carros de Combate, em Santa Maria. Natural do Rio de Janeiro (Reprodução/VEJA) 56/90 Bruna Brondani Pafhalia: tinha escritório de advocacia em Santa Maria (Reprodução/VEJA) 57/90 Leandra Fernandes Toniolo: 23 anos, estudante de radiologia (Reprodução/VEJA) 58/90 Leonardo Lemos Karsburg: estudava agronomia na UFSM (Reprodução/VEJA) 59/90 Larissa Terres Teixeira: professora da escola estadual Cícero Barreto, formada em Matemática pela UFSM. (Reprodução/VEJA) 60/90 Daniel Knabbem da Rosa 35 anos, natural do município de Taquari (RS), deixa um filho pequeno (Reprodução/VEJA) 61/90 Juliana Sperone Lentz: estudante de agronomia na UFSM (Reprodução/VEJA) 62/90 João Renato Chagas de Souza : 18 anos, natural de São Luiz Gonzaga. (Reprodução/VEJA) 63/90 Fernando Pellin: 23 anos, natural de Santo Augusto (RS), trabalhava na Caixa Econômica Federal, em Sarandi. Retornava das primeiras férias após a contratação na Caixa. Havia saído com o amigo Miguel May, que também morreu no incêndio (Reprodução/VEJA) 64/90 Ilivelton Koglin (Reprodução/VEJA) 65/90 Greicy Pazini Bairro: era natural de Manoel Viana (Reprodução/VEJA) 66/90 Guilherme Pontes Gonçalves: 19 anos, nascido em Cachoeira do Sul. Cursava agronomia na UFSM e estava na festa acompanhado da namorada, Stefani Posser Simeoni. Era filho único (Reprodução/VEJA) 67/90 Bibiana Berleze (Reprodução/VEJA) 68/90 Maria Mariana Rodrigues Ferreira: 18 anos, cursava medicina veterinária e sonhava seguir a carreira, como o pai. Frequentava a igreja católica (Reprodução/VEJA) 69/90 Flávia Decarle Magalhães: 18 anos, cursava o primeiro ano da faculdade de administração, no campi Palmeira das Missões da UFSM. Namorava Luiz Fernando Donati, que também está entre as vítimas (Reprodução/VEJA) 70/90 O casal Roger Dallagno, de 24 anos, que trabalhava em Paraí como operador de lixadeira, e Susiele Cassol. Dallagno estava em Santa Maria para visitar a namorada, estudante de ciência e tecnologia de alimentos (Reprodução/VEJA) 71/90 Natascha Oliveira Urquiza (Reprodução/VEJA) 72/90 Ricardo Dariva (Reprodução/VEJA) 73/90 Emili Contreira Ercolani (Reprodução/VEJA) 74/90 Alan Rembem de Oliveira (Reprodução/VEJA) 75/90 Viviane Tólio Soares (Reprodução/VEJA) 76/90 Bruna Karoline Geccai (Reprodução/VEJA) 77/90 Rogério Floriano (Reprodução/VEJA) 78/90 Franciele Vizioli (Reprodução/VEJA) 79/90 Rafael Quilião e Oliveira (Reprodução/VEJA) 80/90 Maicon Douglas Moreira Iensen (Reprodução/VEJA) 81/90 Mariana Machado Bona (Reprodução/VEJA) 82/90 Mauricio Loreto Jaime (Reprodução/VEJA) 83/90 Melissa Berguemaier Correia (Reprodução/VEJA) 84/90 Natana Pereira Canto (Reprodução/VEJA) 85/90 Octacílio Altíssimo Gonçalves (Reprodução/VEJA) 86/90 Pedro Morgental Silva (Reprodução/VEJA) 87/90 Tanise Lopes Cielo (Reprodução/VEJA) 88/90 Thailan Rehbein de Oliveira (Reprodução/VEJA) 89/90 Tiago Amaro Cechinatto (Reprodução/VEJA) 90/90 Tiago Dovigi Segabinazzi (Reprodução/VEJA)
Para lembrar cada um dos mortos na tragédia foram pintados 242 corpos no asfalto diante dos escombros da boate. Depois, 242 velas espalhadas sobre um coração também desenhado no chão foram acesas por representantes das famílias presentes e deixadas no local até derreterem e apagarem, em uma representação das vidas que se extinguiram. Houve orações e algumas rápidas palavras de alguns participantes, todas pedindo a punição de quem teve alguma responsabilidade pela tragédia, por ação ou omissão. Por volta das 3h, logo depois do toque de uma sirene, um locutor gritou “acorda, Santa Maria”, com equipamento de som ligado a todo volume, em um brado que pedia a solidariedade da cidade para que se faça justiça.
Continua após a publicidade
Na maior parte da vigília, pais, irmãos e amigos lembraram das vítimas abraçados, em silêncio, exibindo camisas e cartazes com os nomes dos mortos na tragédia. Estão previstos cultos religiosos e pelo menos uma manifestação pública para lembrar da tragédia na tarde desta segunda-feira.
A presidente Dilma Rousseff usou seu perfil no Twitter para falar sobre um ano da tragédia. “Passado um ano da tragédia em Santa Maria, a tristeza ainda está viva em nossos corações”, escreveu, acrescentando que lembra “de cada mãe, de cada pai que abraçou”. “Fui como presidenta oferecer conforto. Como mãe e avó, me uni na dor às famílias das vítimas”, disse a presidente.
1/114 Cerca de 100 estudantes de vários cursos da UFSM participam de uma caminhada em homenagem às vítimas da boate Kiss (Juliano Mendes/Ag. RBS/Folhapress/VEJA/VEJA) 2/114 Missa em memória das vítimas do incêndio, em Santa Maria (Jean Pimentel/Agência RBS/VEJA/VEJA) 3/114 Alunos da Faculdade Federal de Santa Maria (UFSM) realizam uma passeata em homenagem as vítimas do incêndio (Wesley Santos/Folhapress/VEJA/VEJA) 4/114 Missa no campus da Universidade Federal de Santa Maria (Luís Bulcão/VEJA/VEJA) 5/114 Missa no campus da Universidade Federal de Santa Maria (Luís Bulcão/VEJA/VEJA) 6/114 Missa no campus da Universidade Federal de Santa Maria (Luís Bulcão/VEJA/VEJA) 7/114 Missa no campus da Universidade Federal de Santa Maria (Luís Bulcão/VEJA/VEJA) 8/114 Missa em memória das vítimas do incêndio, em Santa Maria (Jean Pimentel/Agência RBS/VEJA/VEJA) 9/114 Centenas de pessoas realizaram vigília na madrugada deste domingo (3) em frente a boate Kiss, em Santa Maria (Agência RBS/VEJA/VEJA) 10/114 Centenas de pessoas realizaram vigília na madrugada deste domingo (3) em frente a boate Kiss, em Santa Maria (Agência RBS/VEJA/VEJA) 11/114 Centenas de pessoas realizaram vigília na madrugada deste domingo (3) em frente a boate Kiss, em Santa Maria (Wesley Santos/Futura Press/VEJA/VEJA) 12/114 Centenas de pessoas realizaram vigília na madrugada deste domingo (3) em frente a boate Kiss, em Santa Maria (Wesley Santos/Futura Press/VEJA/VEJA) 13/114 Centenas de pessoas realizaram vigília na madrugada deste domingo (3) em frente a boate Kiss, em Santa Maria (Wesley Santos/Futura Press/VEJA/VEJA) 14/114 Passeata de moradores de Santa Maria pede punição aos responsáveis pelo incêndio na boate Kiss (Lauro Alves/Agência RBS/VEJA/VEJA) 15/114 Polícia faz reconstituição de incêndio em boate com testemunhas. Bruna Claussen, uma das caixas da boate Kiss (Adriano Vizoni/Folhapress/VEJA/VEJA) 16/114 A filha da capitã do Exército Daniele Dias de Mattos se emociona durante o sepultamento da militar no Cemitério de Inhaúma, zona norte do Rio de Janeiro (Pilar Olivares/Reuters/VEJA/VEJA) 17/114 Ana Carolina Soares da Costa, de 18 anos, está internada na UTI do Hospital Santa Clara, da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, desde domingo, após sobreviver ao incêndio na boate Kiss, em Santa Maria. Salva por um desconhecido, a menina respira com a ajuda de aparelhos e se comunica com os familiares por escrito (Tadeu Vilani/Agência RBS/VEJA/VEJA) 18/114 Fitas pretas são penduradas em frente das fachadas de lojas de Santa Maria (RS), em sinal de luto pelo incêndio na boate Kiss (Lauro Alves/Agência RBS/VEJA/VEJA) 19/114 Familiares em frente a boate Kiss, em Santa Maria (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 20/114 A professora Marcia Gerhardt, que perdeu alunos na tragédia, reza em memorial improvisado na boate Kiss, em Santa Maria (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 21/114 Gustavo Marques Gonçalves, 21 anos, que estava na boate Kiss, em Santa Maria, não resistiu aos ferimentos e teve a morte confirmada pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) (Ronald Mendes/Agência RBS/VEJA/VEJA) 22/114 Homem reza pelas vítimas da tragédia, em Santa Maria (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 23/114 Fitas pretas são penduradas nas antenas de automóveis em Santa Maria (RS), em sinal de luto pelo incêndio na boate Kiss (Jeferson Bernardes/AFP/VEJA/VEJA) 24/114 Passeata de moradores de Santa Maria pede punição aos responsáveis pelo incêndio na boate Kiss (Marcela Donini/VEJA/VEJA) 25/114 Passeata de moradores de Santa Maria pede punição aos responsáveis pelo incêndio na boate Kiss (Marcela Donini/VEJA/VEJA) 26/114 Passeata de moradores de Santa Maria pede punição aos responsáveis pelo incêndio na boate Kiss (Marcela Donini/VEJA/VEJA) 27/114 Passeata de moradores de Santa Maria pede punição aos responsáveis pelo incêndio na boate Kiss (Marcela Donini/VEJA/VEJA) 28/114 Um homem coloca flores em frente a boate Kiss em homenagem as vítimas da tragédia (Jefferson Bernardes/AFP/VEJA/VEJA) 29/114 Flores e fotografias em homenagem às vítimas em frente a boate Kiss em Santa Maria (Marcelo Sayão/EFE/VEJA/VEJA) 30/114 Com um cartaz mostrando foto de vítima do incêndio, menino chora com seus pais em Santa Maria (RS) (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 31/114 Menina chora sobre os ombros do pai segurando um cartaz mostrando fotos de vítimas do incêndio de Santa Maria (RS) (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 32/114 Moradores deixam flores em frente à Boate Kiss, onde 231 pessoas morreram e centenas ficaram feridas por causa de um incêndio (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 33/114 Paulista morto em incêndio é enterrado em cemitério na Grande SP (Marcos Bezerra/Futura Press/VEJA/VEJA) 34/114 Vestida de branco, multidão realizou marcha em memória das vítimas (Ricardo Moraes / Reuters/VEJA/VEJA) 35/114 Jovens se emocionam durante caminhada em memória às vítimas de um incêndio na boate Kiss (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 36/114 Moradores de Santa Maria percorrem as ruas da cidade em marcha silenciosa (Marcelo Sayão / EFE/VEJA/VEJA) 37/114 Milhares vão às ruas de Santa Maria para lembrar os 231 mortos no incêndio da boate Kiss (Antonio Scorza / AFP/VEJA/VEJA) 38/114 Vestidas de branco, cerca de 10 mil pessoas se reuniram na Praça Saldanha Marinho, em Santa Maria (RS) (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 39/114 Santa Maria de luto: milhares participaram de marcha em memória das vítimas (Jefferson Bernardes / AFP/VEJA/VEJA) 40/114 Vestidas de branco, cerca de 10 mil pessoas se reuniram na Praça Saldanha Marinho, em Santa Maria (RS) (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 41/114 Milhares marcharam nas ruas de Santa Maria na noite de segunda. Nos cartazes, pedidos por justiça (Antonio Scorza / AFP/VEJA/VEJA) 42/114 Tristeza e comoção marcaram a marcha na cidade abalada pela tragédia de domingo (Jefferson Bernardes / AFP/VEJA/VEJA) 43/114 Manifestantes carregaram balões brancos representando as vítimas do incêndio na boate Kiss (Antonio Scorza / AFP/VEJA/VEJA) 44/114 Manifestação em Santa Maria pediu justiça para as vítimas do incêndio na boate Kiss (Antonio Scorza / AFP/VEJA/VEJA) 45/114 Manifestantes levaram flores e cartazes em homenagem às vítimas do incêndio em Santa Maria (Edison Vara / Reuters/VEJA/VEJA) 46/114 Manifestantes levaram flores e cartazes em homenagem às vítimas do incêndio em Santa Maria (Edison Vara / Reuters/VEJA/VEJA) 47/114 Cemitério Ecumênico de Santa Maria (Marcela Donini/VEJA/VEJA) 48/114 Familiares choram durante enterro das vítimas da tragédia em Santa Maria (RS) (Antonio Scorza/AFP/VEJA/VEJA) 49/114 População lota a praça Saldanha Marinho, no centro de Santa Maria, para homenagear as vítimas da tragédia na boate Kiss (Jefferson Bernardes/AFP/VEJA/VEJA) 50/114 Policial coloca flores em homenagem às vítimas em frente a boate em Santa Maria (RS) (Jefferson Bernardes/AFP/VEJA/VEJA) 51/114 Novas fotos do interior da boate Kiss após incêndio em Santa Maria (RS) (Reuters/VEJA/VEJA) 52/114 Novas fotos do interior da boate Kiss após incêndio em Santa Maria (RS) (Reuters/VEJA/VEJA) 53/114 Fotos do interior da boate Kiss após incêndio em Santa Maria (RS) (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 54/114 Fotos do interior da boate Kiss após incêndio em Santa Maria (RS) (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 55/114 Familiares choram durante enterro das vítimas da tragédia em Santa Maria (RS) (Marcelo Sayão/EFE/VEJA/VEJA) 56/114 Parentes de uma das vítimas do incêndio na boate em Santa Maria (Neco Varella/EFE/VEJA/VEJA) 57/114 Cladimir Callegari, pai de Mariana Callegari, uma das vítimas de incêndio em boate durante seu funeral na cidade de Santa Maria (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 58/114 Amigo de várias vítimas do incêndio, faz uma homenagem em frente da boate Kiss em Santa Maria (RS) (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 59/114 Famiiares durante enterro de vítimas de incêndio em boate de Santa Maria (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 60/114 Famiiares durante enterro de vítimas de incêndio em boate de Santa Maria (Marcelo Sayão/EFE/VEJA/VEJA) 61/114 Famiiares durante enterro de vítimas de incêndio em boate de Santa Maria (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 62/114 Vítimas de incêndio em boate são enterradas em Santa Maria (RS) (Mister Shadow/Sigmapress/Folhapress/VEJA/VEJA) 63/114 Mulher passa mal durante o enterro de Neiva de Oliveira, uma das vítimas do incêndio na boate Kiss, no Cemitério Municipal de Santa Maria (RS), nesta segunda-feira (28) (Evelson De Freitas/Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA) 64/114 Enterro de vítimas do incêndio causa comoção em Santa Maria (RS) (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 65/114 Um dos donos da boate Kiss, o empresário Mauro Hoffmann (Emerson Souza/Ag. RBS/Folhapress/VEJA/VEJA) 66/114 Enterro de vítimas do incêndio causa comoção em Santa Maria (RS) (Antonio Scorza/AFP/VEJA/VEJA) 67/114 Pessoas prestam homenagens às vítimas da tragédia em Santa Maria (RS) (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 68/114 A rua dos Andradas, no centro de amanheceu isolada pela polícia. Os peritos estão no local, recolhendo material e examinando os escombros (Luís Bulcão/VEJA/VEJA) 69/114 População lota a praça Saldanha Marinho, no centro de Santa Maria, para homenagear as vítimas da tragédia na boate Kiss (Luís Bulcão/VEJA/VEJA) 70/114 Membros do Centro de Tradições Gaúchas prestam homenagem ao colega falecido, Silvio Beuren Junior, durante seu enterro (Felipe Dana/AP/VEJA/VEJA) 71/114 Soldado coloca flores no local do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS) (Neco Varella/EFE/VEJA/VEJA) 72/114 Vítimas de incêndio em boate são enterradas em Santa Maria (RS) (Vinícius Costa/Futurapress/VEJA/VEJA) 73/114 Familiares durante o velório das vítimas do incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul (Neco Varella/EFE/VEJA/VEJA) 74/114 Comoção marcou velório das vítimas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS) (Adriano Vizoni/Folhapress/VEJA/VEJA) 75/114 Parentes de uma das vítimas do incêndio em boate em Santa Maria (Neco Varella/EFE/VEJA/VEJA) 76/114 Soldados da guarda presidencial em Brasília levantam bandeira em homenagem as vítimas de um incêndio boate de Santa Maria (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA) 77/114 Famiiares durante enterro de vítimas de incêndio em boate de Santa Maria (Felipe Dana/AFP/VEJA/VEJA) 78/114 Lívia Oliveira, mãe de Heitor, beija seu caixão durante funeral, em cemitério de Santa Maria (Antonio Scorza/AFP/VEJA/VEJA) 79/114 Parentes e amigos de Heitor de Oliveira se reunem em torno de seu caixão durante o funeral no cemitério de Santa Rita em Santa Maria (Antonio Scorza/AFP/VEJA/VEJA) 80/114 Soldados carregam caixão de uma das vítima de incêndio em boate em Santa Maria (Jefferson Bernardes/AFP/VEJA/VEJA) 81/114 Famiiares durante enterro de vítimas de incêndio em boate de Santa Maria (Nabor Goulart/AFP/VEJA/VEJA) 82/114 Famiiares durante enterro de vítimas de incêndio em boate de Santa Maria (Felipe Dana/AFP/VEJA/VEJA) 83/114 Vítimas de incêndio em boate são velados em ginásio de Santa Maria (Lauro Alves/Folhapress/VEJA/VEJA) 84/114 Parentes de vítima de tragédia em Santa Maria choram ao lado de caixão (Jefferson Bernardes/AFP/VEJA/VEJA) 85/114 Comoção marcou velório das vítimas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS) (Marcelo Sayão/EFE/VEJA/VEJA) 86/114 Parentes choram ao lado de corpo de uma das vítimas do incêndio em Santa Maria (Jefferson Bernardes/AFP/VEJA/VEJA) 87/114 Parentes de vítimas de incêndio em boate participam de velório coletivo em ginásio de Santa Maria (RS) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA/VEJA) 88/114 Soldados do Exército colocam flores no local onde serão enterrados os corpos de parte das vítimas do incêndio em uma boate na cidade de Santa Maria (RS) (Marcelo Sayão/EFE/VEJA/VEJA) 89/114 Familiares das vítimas do incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 90/114 A boate Kiss após o incêndio, em Santa Maria, Rio Grande do Sul (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 91/114 Familiares das vítimas do incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul (Jeferson Bernardes/AFP/VEJA/VEJA) 92/114 Familiares das vítimas do incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 93/114 Caixão de uma das vítimas do incêndio sendo transportado para o funeral, em Santa Maria (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 94/114 A presidente Dilma Rousseff presta apoio aos familiares das vítimas do Incêndio, em Santa Maria (Roberto Stuckert Filho/Reuters/VEJA/VEJA) 95/114 Caixão de uma das vítimas do incêndio sendo transportado para o funeral, em Santa Maria (Edison Vara/Reuters/VEJA/VEJA) 96/114 A presidente Dilma Rousseff durante discurso sobre o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (Roberto Stuckert Filho/Reuters/VEJA/VEJA) 97/114 Familiares aguardam notícia sobre as vítimas do incêndio em Santa Maria, Rio Grande do Sul (Lauro Alves/Agência RBS/VEJA/VEJA) 98/114 Familiares aguardam notícia sobre as vítimas do incêndio em Santa Maria, Rio Grande do Sul (Agência RBS/VEJA/VEJA) 99/114 Movimentação na chegada dos corpos ao Centro Desportivo Municipal de Santa Maria para identificação, depois de incêndio em boate (Ronald Mendes/Agência RBS/Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA) 100/114 Paredes e janelas da boate de Santa Maria foram destruídas para facilitar saída da fumaça (Germano Roratto/Agência RBS/VEJA/VEJA) 101/114 Brigada de incêndio no combate às chamas, na boate Kiss, em Santa Maria, na madrugada deste domingo (Germano Roratto/Agência RBS/Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA) 102/114 Correria próximo à Boate Kiss, em Santa Maria, que pegou fogo na madrugada deste domingo (Germano Roratto/Agência RBS/VEJA/VEJA) 103/114 Vítima sendo socorrida no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria (Deivid Dutra/Agência Freelancer/VEJA/VEJA) 104/114 Militares dos bombeiros, da polícia e do Exército estão mobilizados na tragédia que deixou centenas de mortos em Santa Maria (Germano Roratto/Agência RBS/Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA) 105/114 Boate Kiss, em Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, pegou fogo na madrugada de domingo (Germano Roratto/ Agência RBS/ Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA) 106/114 Incêndio na boate em Santa Maria, são contabilizados ao menos 232 mortos e mais de 100 feridos, no Rio Grande do Sul (Deivid Dutra/Agência Freelancer/VEJA/VEJA) 107/114 Fotos da noite do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (Fernanda Bona/VEJA/VEJA) 108/114 Fotos da noite do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (Fernanda Bona/VEJA/VEJA) 109/114 Fotos da noite do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (Fernanda Bona/VEJA/VEJA) 110/114 Fotos da noite do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (Fernanda Bona/VEJA/VEJA) 111/114 Incêndio na boate em Santa Maria, são contabilizados ao menos 232 mortos e mais de 100 feridos, no Rio Grande do Sul (Deivid Dutra/Agência Brasil/VEJA/VEJA) 112/114 Imagem da boate Kiss, em Santa Maria, tirada na semana anterior ao incêndio (Divulgação/VEJA/VEJA) 113/114 Boate Kiss, em Santa Maria, dias antes do incêndio deste domingo, que deixou mais de 100 mortos (Divulgação/VEJA/VEJA) 114/114 Incêndio na boate em Santa Maria, são contabilizados ao menos 232 mortos e mais de 100 feridos, no Rio Grande do Sul (Deivid Dutra/Agência Brasil/VEJA/VEJA)
(Com Estadão Conteúdo )