Japeri, na Baixada Fluminense, foi o município mais afetado. Segundo a Defesa Civil estadual, parte dos desalojados já retornou para seus imóveis
Por Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
13 dez 2013, 15h36
O balanço da Defesa Civil estadual, divulgado nesta sexta-feira, informa que quase 10.000 pessoas tiveram de deixar suas casas desde a noite de quarta-feira no Rio de Janeiro. Parte deles já conseguiu retornar para casa. O total informado pelo órgão é de 9.844 desalojados (que ficaram temporariamente sem teto) e desabrigados (que tiveram a casa destruída ou interditada). Japeri foi o município com maior número de vítimas, com 2.350 desalojados e 42 desabrigados.
No município de Queimados, a chuva tirou 2.200 moradores de casa. As outras três cidades afetadas foram Belford Roxo, com 2.002 desabrigados e desalojados, Nova Iguaçu (1.600), Mesquita (900) e São João de Meriti (750).
Segundo a Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, 2.563 famílias de Queimados, Nova Iguaçu, Mesquita e Japeri receberam algum tipo de auxílio, como vagas em abrigos, alimentos e água.
A maioria dos desalojados, informa o Estado, voltou para casa ou está na residência de amigos ou parentes. Nesta sexta-feira, segundo a secretaria, 52 famílias – ou cerca de 200 pessoas – permanecem em abrigos.
Região Serrana – A chuva também já afeta a vida de moradores da Região Serrana. Na quinta-feira à noite, uma pedra rolou de uma encosta e destruiu uma casa em Nova Friburgo. De acordo com a Defesa Civil municipal, uma mulher e três crianças que estavam no imóvel conseguiram sair da casa a tempo. Eles teriam se assustado com o barulho e deixado o local instantes antes de o imóvel ser atingido. Outras duas casas foram interditadas. As famílias foram levadas para residência de parentes e amigos.
Discurso de Lula defendendo juros menores é correto, diz Nelson Marconi
VEJA Mercado em Vídeo desta sexta-feira recebeu o economista e professor da FGV Nelson Marconi. Entre outros assuntos, ele disse que inflação brasileira abre margem para cortes de juros mais agressivos, apesar de cenário americano, e comentou sobre a empolgação do mercado com a Petrobras de Lula. O programa também tratou da estreia da revista VEJA NEGÓCIOS com o redator-chefe de VEJA José Roberto Caetano.
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