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Cabral diz ter certeza que o Rio respeitará papa Francisco

Governador nega mudanças na programação devido aos planos de protestos

Por Da Redação
17 jul 2013, 17h42

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta quarta-feira desconhecer possíveis mudanças na programação do papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) por causa das manifestações programadas para ocorrer durante a visita. Um dos protestos está sendo convocado, via Facebook, para a porta do Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, em Laranjeiras, na segunda-feira, onde Francisco, logo após a chegada, será recebido por Cabral.

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No local, na quinta-feira passada, um ato público acabou em confronto entre manifestantes e policiais militares, e se espalhou pelas ruas e bairros próximos. Os ativistas usaram pedras e rojões e a PM, tiros de borracha e bombas de gás. Vizinhos reclamaram do tumulto e da polícia.

“Que eu saiba, está tudo preparado para o Rio de Janeiro dar as boas-vindas ao papa Francisco, acho que é um momento muito especial”, disse o governador do Rio, após participar da inauguração da Casa do Trabalhador, em Manguinhos, na Zona Norte. “Esse grande calendário de eventos ter a presença do pontífice, na sua primeira viagem internacional, é um privilégio para nós, brasileiros. Tenho certeza que o Brasil e, em especial, o Rio de Janeiro darão sua demonstração de afeto, de respeito. Independentemente de qualquer tipo de visão religiosa, certamente será um momento muito especial para o Rio de Janeiro e para o Brasil.”

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Cabral atribuiu ao que chamou de “antecipação do calendário eleitoral” a persistência de manifestações em frente ao Palácio Guanabara e perto do prédio onde mora, no Leblon, na Zona Sul da capital fluminense. “Isso é muito ruim, não para mim, mas para o Rio de Janeiro. Quero governar o estado, quero, junto com a equipe, cuidar do governo, e alguns adversários políticos querem antecipar o calendário eleitoral. Não se ganha eleição no tapetão, ganha-se na urna, no momento certo, debatendo ideias. Foi assim que ganhei até hoje”, declarou.

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(Com Estadão Conteúdo)

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