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SP: protesto em rodovia acaba depois de intervenção da PM

Manifestação em acesso ao porto de Santos foi organizada por caminhoneiros e durou mais de 20 horas; outro grupo fechou pistas da Marginal Pinheiros, em São Paulo

Por Da Redação
2 jul 2013, 09h13

A Rodovia Cônego Domênico Rangoni, parte do Sistema Anchieta/Imigrantes, que liga a capital paulista à Baixada Santista e ao porto de Santos foi liberada pela Polícia Militar após um bloqueio que durou mais de 20 horas. A rodovia foi fechada no final da manhã de segunda-feira por um grupo de caminhoneiros. Por volta de 10h, a Tropa de Choque interveio e, depois de lançar bombas de gás lacrimogênio, conseguiu liberar a via. Outro grupo de caminhoneiros também realizou bloqueios na Marginal Pinheiros, em São Paulo, onde cerca de trinta caminhões pararam por cerca de uma hora e meia na altura da ponte Eusébio Matoso, no sentido Castello Branco, deixando apenas uma faixa livre para carros e ônibus. O trecho foi liberado por volta de 9h30. Leia também: Sindicatos ameaçam fechar rodovias no dia 11 Apesar do bloqueio, a capital registrava congestionamentos abaixo da média nesta manhã. Por volta das 8h30, a capital paulista registrava 57 quilômetros de congestionamentos nas vias monitoradas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Às 9h40 a lentidão havia subido para 69 quilômetros. Estados – Também ocorrem bloqueios em outros estados. Em Minas Gerais, caminhoneiros bloqueiam Fernão Dias (BR-381) nas cidades de Antônio Dias e João Monlevade. A pista sentido Belo Horizonte da BR-040 também foi fechada na altura de Ribeirão das Neves, assim a MG-050 no trecho de Itatiaiuçu. Já no Rio de Janeiro, manifestantes fecharam a BR-101 em Itaboraí. Na segunda-feira, os caminhoneiros já haviam realizado mais de vinte bloqueios em rodovias de diferentes estados brasileiros. Um dos protestos chegou a fechar a rodovia Castello Branco, em São Paulo, por 15 horas. Outros bloquearam rodovias na região de Belo Horizonte. Caminhoneiros – Os bloqueios foram convocados pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), entidade que representa caminhoneiros, patrões e empresas, que protestam contra o preço de pedágios, combustíveis e por mudanças em regras de descanso por parte dos motoristas. No domingo, a Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu liminar que impede o MUBC de realizar manifestações que interrompam o tráfego nas rodovias federais. A decisão vale para todo o Brasil. O descumprimento pode render multa de 10.000 reais por hora para o MUBC. O movimento realizou uma convocação no fim de semana para uma paralisação geral de 72 horas, com início na segunda-feira e previsão de término na quarta-feira. (Atualizado às 10h40)

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